Conteúdo da GRI

CONTEÚDOS GERAIS

Perfil da organização

102-7 | Porte da organização

Número de Terminais de distribuição65
Número de Bases de abastecimento em aeroportos66
Unidades Produtoras26
Postos de ServiçosCerca de 6.473
Lojas Shell SelectCerca de 1.000
% Participação dos acionistasGrupo Shell (50%) e Cosan (50%)
Vendas líquidasR$ 97.200.979.000,00
Patrimônio líquidoR$ 11.392.004.000
Dívida BrutaR$ 18.006.700.000

102-8 | Informações sobre empregados e outros trabalhadores

No fim da safra 2018/2019, nosso time era composto por 29.119 funcionários, dos quais 86% homens e 14% mulheres, a maioria (93%) concentrada no Sudeste1.

1. Os dados referentes a gênero são compilados pela área de RH, que utiliza como base dados retirados do SAP.

Número total de funcionários por gênero*
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Homens33.37729.84725.54725.34924.955
Mulheres5.1954.5404.0104.1654.164
Total38.57234.38729.55729.51429.119

* Não inclui estagiários.

Número total de funcionários por tipo de emprego e contrato de trabalho
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Tipo de emprego/ contrato de trabalhoIntegral¹Meio períodoIntegral¹Meio períodoIntegral¹Meio períodoIntegral¹Meio períodoIntegral¹Meio período
Homens – prazo indeterminado31.0133226.3673423.6843124.3213123.52216
Mulheres – prazo indeterminado4.854154.131183.927204.059293.84116
Homens – prazo determinado22.33203.44601.83208941031.2940
Mulheres – prazo determinado23260391063057202931

1. Integral considera jornadas acima de 150h/mês.
2. Todos os funcionários com contrato de prazo determinado trabalham em tempo integral.

Número total de funcionários por gênero e região
 Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
 HomensMulheresHomensMulheresHomensMulheresHomensMulheresHomensMulheres
Sul2482521620225222272523022
Sudeste31.1104.93028.0094.29623.7613.78123.5343.93223.1853.918
Centro-Oeste1.7432191.3181971.2331781.2491751.213178
Nordeste1871620219204182092321028
Norte8951028124111301011718

102-9 | Cadeia de fornecedores

Cadeia de suprimentos

A nossa cadeia de suprimentos é composta por empresas responsáveis pelo fornecimento de equipamentos e materiais, além da prestação de serviços, referentes a todos os nossos processos – produtivos e não produtivos. O relacionamento com esse público é mediado pela área de Suprimentos e a principal ferramenta de comunicação é o nosso Portal dos Fornecedores.

Em 2018/2019, foram gastos mais de R$ 3 bilhões com fornecedores de suprimentos, dos quais a maior parte refere-se à compra de materiais. A maioria desse público está localizada em São Paulo, mas também estabelecemos contratos fornecedores do Rio de Janeiro, Paraná, de Minas Gerais, entre outros estados.

Fornecedores de cana-de-açúcar

Nossa equipe de Negócios Agrícolas é responsável pelos contratos com os fornecedores de cana, e o time de Desenvolvimento Sustentável pela gestão de iniciativas como o Programa ELO.

Em 2018/2019, foram gastos R$ 5,5 milhões com esse público, localizado em São Paulo, Goiás, Minas Gerais, no Mato Grosso do Sul e Paraná.

Transportadoras

A categoria refere-se aos responsáveis pelas operações de coleta e transferência (C&T) e entrega de combustíveis. O público circula por todas as regiões do Brasil, sendo a maior concentração nas regiões Sudeste e Sul.

Dispomos de uma equipe focada no relacionamento com as transportadoras, que acompanha, com base em indicadores específicos, o desempenho de cada contratada em relação às metas estabelecidas e aos princípios que compartilhamos.

Mais informações sobre a cadeia de fornecedores estão detalhadas aqui.

102-11 | Princípio ou abordagem da precaução

Por meio de estruturado processo de governança da sustentabilidade, o princípio da precaução integra o planejamento estratégico e a gestão de risco de nossas atividades. Entre os aspectos observados está a atenção aos funcionários com políticas e ferramentas que promovem a saúde, a segurança e a qualidade de vida. São ainda direcionados programas para garantir a qualificação profissional e o reconhecimento do desempenho do nosso time. A promoção da sustentabilidade, em nossa cadeia de valor, contempla ações com os fornecedores a fim estimular o desenvolvimento de produtos e soluções cada vez mais inovadores.

102-13 | Participação em associações

Participamos das seguintes organizações: União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA); Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial (ABBI); Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen); Fundação Getulio Vargas (FGV) - Iniciativas empresariais; Plural, antigo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom); Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP); Bonsucro - organização responsável pela certificação dos aspectos de sustentabilidade na produção de cana-de-açúcar; e Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).

Engajamento das partes interessadas

102-40 | Lista de partes interessadas

Imprensa, revendedores de combustíveis, investidores e analistas de investimento, funcionários, clientes, parceiros comerciais, comunidades, universidades, poder público e entidades de classe.

102-41 | Acordos de negociação coletiva

Todos os nossos colaboradores são abrangidos por acordos ou convenções coletivas de trabalho.

102-42 | Base para a identificação e seleção de partes interessadas para engajamento

Por meio de nossos Relatório Anual, Ouvidoria, Redes Sociais Digitais e Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), mapeamos os públicos de relacionamento e os temas com os quais se preocupam.

FORMAS DE GESTÃO

Tema material: Aspectos e impactos socioambientais

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Mantemos uma série de políticas e procedimentos institucionalizados com vistas à garantia dos direitos humanos em toda a cadeia produtiva e no entorno das operações:

  • Código de Conduta
  • Política de Interlocução com a Administração Pública
  • Política de Álcool e Drogas
  • Política de Combate à Corrupção
  • Política de Performance Social
  • Política de Sustentabilidade
  • Política de Relacionamento Institucional
  • Canal de Ética, para denúncias de violação do Código de Conduta. Saiba mais aqui.
  • Análises reputacional e legal da contraparte pela área de Trading.
  • Procedimentos para seleção, qualificação e requalificação de fornecedores de equipamentos, materiais e serviços
  • Aderência ao programa Jovem Aprendiz, do Governo Federal, para inserção de jovens no mercado do trabalho (iniciativa apoiada na Lei da Aprendizagem – 10.097/2000)
  • Programas ELO e Cultivar, que constituem importantes plataformas de valor para os fornecedores de cana, com ações que visam à adequação de processos relacionados aos trabalhadores, à armazenagem e ao descarte de produtos químicos e embalagens, ao manuseio de agroquímicos, entre outros procedimentos em linha com as melhores práticas.
  • Certificações como Bonsucro e International Sustainability and Carbon Certification (ISCC).
  • Ferramenta Capitólio e o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), a fim de subsidiar a área de Relações Externas com informações para uma interação mais eficiente com as comunidades, o poder público e demais stakeholders estratégicos. Em 2018, foram registradas 310 queixas e reclamações, sendo 154 relacionadas a temas sociais e 156 referentes a aspectos ambientais – todas processadas e solucionadas. Entre os registros mais recorrentes, destacam-se: circulação de caminhões; emissões e ruídos do parque industrial; e condições da área de vivência para motoristas de produtos acabados.

Além disso, para o relacionamento com grupos específicos das comunidades, mantemos iniciativas que visam à educação, profissionalização, cultura, saúde, cidadania e ao esporte. Adicionalmente, apoiamos as comunidades em momentos críticos, como durante a greve dos caminhoneiros, em que apoiamos os hospitais das regiões onde atuamos por meio da doação de combustível, garantindo à população o acesso à saúde.

Os nossos objetivos no relacionamento com esse público incluem: oferecer atendimento a crianças, adolescentes, jovens e adultos por meio dos projetos realizados; promover o diálogo com as comunidades; gerar emprego, renda e capacitação profissional no entorno de nossas instalações; entre outros.

Em 2018/2019, alguns procedimentos do nosso Sistema de Gestão da Operações (SIGO) foram atualizados com vistas à melhor análise dos impactos das nossas operações e à eficácia das iniciativas empreendidas.

Especificamente em relação à gestão de águas e efluentes, mantemos a captação em conformidade com a legislação, bem como desenvolvemos iniciativas para a redução de consumo e descarte nas unidades produtivas – a exemplo do programa ReduSa, no âmbito do qual metas são estabelecidas anualmente com o objetivo de incentivar os times para o uso racional dos recursos hídricos, premiando periodicamente os funcionários que se destacam. Além da medição dos volumes hídricos de captação de água, efluentes e de várias correntes hídricas do ciclo energético, mantemos um rígido controle de qualidade em todas as etapas do processo industrial, incluindo o tratamento de efluentes – são mais de 3 mil resultados analíticos diários em todas as unidades, acessados pela Liderança para acompanhamento. Contamos também com painéis de gestão hídrica, que compartilham os bons resultados e sinalizam as oportunidades de melhoria, criando uma competição saudável entre todos.

O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, com destaque para Sustentabilidade, Responsabilidade Social e SSMA.

Leia mais em Estratégia sustentável, Atuação responsável e Sustentabilidade nas relações.

Tema material: Desempenho econômico

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Buscamos assegurar que o crescimento dos nossos negócios seja conduzido de forma ética e sustentável. Nesse sentido, metas quantitativas e qualitativas são definidas a fim de direcionar o nosso desempenho econômico. Também contamos com diferentes instâncias para monitoramento e avaliação dos resultados, entre as quais destacam-se: Comitê de Riscos, com reuniões semanais para analisar o comportamento dos mercados de commodities e de câmbio, bem como deliberar sobre as posições de cobertura e a estratégia de fixação de preços de exportações ou importações de produtos; Comitê de Etanol e Derivados, com reuniões mensais para análise de riscos ligados à comercialização de etanol e derivados e avaliação da adequação aos limites definidos nas políticas de risco; e o grupo de Compliance, formado por executivos, responsáveis por elaborar um plano de Compliance – com frentes a serem implementadas e monitoradas.

Nossos resultados financeiros são divulgados tempestivamente aos investidores, em linha com as melhores práticas do mercado financeiro, e nossas diretrizes em relação a aspectos econômicos e de mercado estão documentadas na Política de Segurança da Informação, Política de Divulgação, Política de Compliance Concorrencial, Política de Combate à Corrupção e Política de Sustentabilidade, além de serem difundidas por treinamentos periódicos.

O tema é transversal e gerenciado por diversas áreas.

Leia mais em Estratégia sustentável, Gestão de riscos, Estrutura de governança, Ética e Resultados financeiros.

Tema material: Energia renovável e eficiência energética

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Uma das diretrizes de nossa Política de Sustentabilidade é o monitoramento periódico de nossas emissões de GEE – quantificadas automaticamente por meio de sistemas de modo a evitar o manuseio de informações e mitigar erros de cálculo. Além disso, submetemos voluntariamente nosso inventário de emissões à auditoria independente, o que resulta em um relatório analítico sobre cada uma de nossas fontes de emissão. O objetivo é assegurar a eficiência energética de nossos processos, bem como mapear riscos e oportunidades decorrentes das mudanças climáticas e que podem impactar nossas operações.

Adicionalmente, atuamos em conformidade com as políticas energéticas nacionais, definidas por órgãos governamentais competentes, como Ministério de Minas e Energia (MME), Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).

O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, com destaque para a Diretoria de Energia.

Mais informações estão detalhadas nos capítulos Estratégia sustentável, Nossos negócios e QUE INOVA E PENSA NO FUTURO.

Tema material: Ética e integridade

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Nossas políticas e procedimentos de compliance abrangem os seguintes temas: Anticorrupção, Práticas Concorrenciais, Interlocução com a Administração Pública, Performance Social (doações, patrocínio, investimentos sociais), Relacionamento com Associações e Sindicatos, Propriedade Intelectual, entre outros. As principais ferramentas disseminadoras estão descritas aqui.

O tema é gerido por nossa equipe de Compliance. Também contamos com a área de Controles Internos e auditorias (interna e externa), que avaliam a aderência das políticas e procedimentos aos riscos de negócio. Entre outras atribuições, esses departamentos são responsáveis pela gestão de conflitos de interesse, os quais são reportados por ferramentas internas e analisados individualmente.

Em relação a treinamentos, a Universidade Raízen foi reformulada, em 2018/2019, com escolas que desenvolvem habilidades de acordo com a trilha de desenvolvimento para cada colaborador, sendo Ética um dos pré-requisitos para todos. Os treinamentos relacionados ao tema são ministrados em três formatos: presencial, on-line sem interação e on-line com interação (webinars). Os membros dos órgãos de governança recebem treinamento específico (Directors and Officers). Já os parceiros comerciais são informados sobre as nossas diretrizes de compliance por meio de cláusulas contratuais, de acordo com a operação em que estão envolvidos.

Compromissos públicos reforçam o nosso posicionamento. Somos signatários do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção do Instituto Ethos; e apoiamos – por meio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), da qual somos associados – o Movimento Combustível Legal, que visa reforçar a importância de um ambiente ético e leal, em que todos os envolvidos paguem corretamente seus tributos e, assim, estimulem uma concorrência justa.

Em relação a doações e patrocínios, a transparência é garantida por uma política específica sobre o assunto e um fluxo de aprovações – com níveis delegantes estabelecidos de acordo com o nosso Manual de Autoridades, havendo duplo grau de aprovação, além da área de Compliance.

Leia mais aqui.

Tema material: Gestão de pessoas

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Nossos principais compromissos estão ligados à Nossa RAIZ, cultura que nasce de dentro para fora e se revela em nossos gestos cotidianos. Em torno dela, buscamos engajar um time múltiplo, comprometido com a ética, a segurança no trabalho e os nossos objetivos de negócio.

Em 2018/2019, atuamos com especial foco em promover mais igualdade entre gêneros. Entre os avanços, destacam-se a implementação de licença-maternidade de 180 dias, como aprimoramento do benefício previsto em lei; e salas em que as funcionárias que retornam desse período possam extrair e armazenar leite com ainda mais conforto, incentivando a amamentação.

Em nossas práticas de remuneração, benefícios e treinamentos, não há qualquer tipo de diferenciação em virtude de gênero. Como reflexo, há presença feminina em todos os níveis hierárquicos, sendo que estamos desempenhando um esforço consciente para aumentar ainda mais essa participação. Nesse sentido, há dois anos, foi criado o Comitê de Diversidade e Inclusão, que busca endereçar ações, políticas e procedimentos que ampliem a diversidade em nosso quadro funcional.

Também realizamos eventos de atração focados no público feminino; promovemos grupos de diálogos sobre respeito para identificar possíveis barreiras que podem estar impactando a carreira das mulheres; ofertamos cursos profissionalizantes para comunidades do entorno com observância da participação de metade do público feminino; e buscamos o equilíbrio de gênero em programas como Aprendiz, Estágio, Estágio de Verão e Trainee; entre outras iniciativas.

Publicamente, aderimos ainda ao Movimento Mulher 360, grupo com mais de 50 grandes empresas comprometidas com diversidade e a ampliação da participação feminina no ambiente corporativo.

O tema é gerido pela vice-presidência de Desenvolvimento Humano e Organizacional, que conta com oito gerências e a Diretoria de Recursos Humanos, e orientado pelo Código de Conduta e por procedimentos específicos, como o Canal de Ética, para denúncias.

Leia mais aqui.

Tema material: Relacionamento com fornecedores, parceiros comerciais e clientes

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

O relacionamento com fornecedores, parceiros comerciais e clientes é orientado pelo nosso Código de Conduta. Também mantemos canais abertos de diálogo (SAC e Ouvidoria) e ferramentas de comunicação dirigida (Portal de Revendedores, Portal de Fornecedores e Portal Agrícola).

Em relação à cadeia de suprimentos, contamos com a Política de Suprimentos, que define as diretrizes do processo de compras – o qual detém as certificações ISO 9001 (Gestão da Qualidade) e FSSC 22000 (Gestão de Segurança de Alimentos). Todos os fornecedores elegíveis anuem às nossas cláusulas e condições, bem como passam por avaliação na etapa de cadastro. Adicionalmente, realizamos checagens mensais de documentação das empresas contratadas: Certidões Negativas de Débitos (CNDs) dos fornecedores que apresentam alto risco ao nosso processo produtivo, Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP) e Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS). Em caso de irregularidade, há bloqueio para novos contratos até que a questão seja solucionada. A reincidência pode levar, inclusive, ao cancelamento de contratos. Os times das unidades produtoras e dos terminais são treinados para que comuniquem casos de não conformidade, o que facilita o desenvolvimento de planos de ação entre as partes. Em 2018/2019, iniciamos ainda um projeto-piloto para monitorar a conformidade de fornecedores críticos de prestação de serviços com as obrigações trabalhistas a partir da verificação de recolhimentos de INSS e FGTS e de adequações das práticas referentes à segurança ocupacional. A partir desse monitoramento, será possível desenvolvermos ações com vistas à mitigação de riscos relacionados à cadeia de fornecedores.

Também adotamos práticas específicas para o estabelecimento de contratos com as outras categorias de fornecimento. Por meio de um rígido processo de homologação das transportadoras, por exemplo, verificamos itens referentes a aspectos legais, ambientais, de segurança, direitos humanos e trabalhistas, além de auditorias anuais e inspeções informais, a fim de garantir a conformidade desses parceiros aos nossos critérios. Já o relacionamento com os fornecedores de cana-de-açúcar é conduzido pela área de Negócios Agrícolas, e todos os contratos devem estar de acordo com as nossas cláusulas e os requisitos legais. Os produtores são avaliados periodicamente no âmbito do Programa ELO.

Em relação aos parceiros comerciais, o processo de embandeiramento de um posto precede uma série de estudos, tanto de viabilidade comercial como de conformidade com aspectos ambientais. Os revendedores aprovados recebem um manual de operação de postos, que detalha procedimentos e recomendações. Também passam a ter acesso a serviços de consultorias e treinamentos para a obtenção de benefícios financeiros, execução das iniciativas de marketing, segurança dos trabalhadores e responsabilidade ambiental.

A evolução da forma de gestão deste tema é acompanhada com base no desempenho das nossas operações, apurado pelos respectivos indicadores (GRI 204-1, 308-1, 308-2, 407-1, 408-2, 409-1, 414-1, 414-2).

Leia mais em Segurança e Sustentabilidade nas relações.

Tema material: Segurança no trabalho

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, seguindo as diretrizes das áreas de SSMA e Saúde Ocupacional. A gestão do tema ainda é orientada pela Política de SSMA e pelo Comitê de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.

Os indicadores de saúde e segurança seguem os padrões da NBR 14.280 e da OSHA 3.245 09R, bem como procedimentos internos: Elemento 7 do Sistema de Gestão das Operações (SIGO) e PMR Specification Shell. Para o registro de exposição e de acidente, contamos com sistemas externos (Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT; Sistema NEXO) e internos (Sistema de Indicadores de Sustentabilidade – SIS, Central de Atendimento à Emergências – CAE e AlertaWeb).

Leia mais em Segurança.

Tema material: Inovação

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Para a gestão do tema, contamos com a Política de Propriedade Intelectual.

Inovação é pilar da nossa estratégia, não sendo incumbência de uma área específica.

Mais informações estão detalhadas nos capítulos Estratégia sustentável e QUE INOVA E PENSA NO FUTURO.

Tema material: Sustentabilidade na estratégia

103-1 | Explicação do tópico material e seu limite

Ver matriz de materialidade.

103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes

103-3 | Avaliação da abordagem de gestão

Contamos com a Gerência de Sustentabilidade, que é responsável por integrar aspectos ambiental e social à nossa estratégia e à gestão dos nossos negócios, contribuindo para o crescimento, competitividade e perenidade. Para a gestão do tema, mantemos ainda uma Política de Sustentabilidade, que abrange nossos compromissos e diretrizes.

Mais informações estão detalhadas aqui.

ECONÔMICOS

201-1 | Valor econômico direto gerado e distribuído

RAÍZEN ENERGIA1

Demonstração do valor adicionado, em R$ mil
2015/20162016/20172017/20182018/2019
Receitas - Vendas brutas de produtos e serviços12.557.26812.900.64515.844.02823.960.173
Receitas - Devoluções de vendas, descontos e abatimentos-10.198-11.257-31.266-44.050
Receitas - Constituição de perda estimada para créditos de liquidação duvidosa, líquida-5.025-1.811-182-3.856
Receitas - Outras Receitas (despesas) operacionais49.88525.989114.241407.789
Receitas - Total12.591.93012.913.56615.926.82124.320.056
Insumos adquiridos de terceiros - Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados-5.981.389-6.124.579-8.521.465-16.741.661
Insumos adquiridos de terceiros - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros-769.049-809.235-973.690-953.640
Insumos adquiridos de terceiros – Ganho decorrente de mudança no valor justo e realização da mais ou menos valia dos ativos biológicos637.937304.621-367.432-261.158
Insumos adquiridos de terceiros – Constituição (reversão) de perda estimada com investimentos, ativos imobilizados e intangíveis, líquidas0-156.20014.263136.692
Insumos adquiridos de terceiros – Reversão (constituição) de perda estimada para obsolescência de estoques-377-72.38354.2771.163
Insumos adquiridos de terceiros - Total-6.112.878-6.857.776-9.794.047-17.818.604
Valor adicionado bruto6.479.0526.055.7906.132.7746.501.452
Depreciação e amortização-1.876.896-1.818.791-2.136.639-2.108.939
Valor adicionado líquido produzido4.602.1564.236.9993.996.1354.392.513
Valor adicionado recebido em transferências - Resultado de equivalência patrimonial-73.260-69.635-21.42330.985
Valor adicionado recebido em transferências - Receitas financeiras664.798665.347646.169570.141
Ganho com variações cambiais195.8622.70629.585115.778
Ganho em operações com derivativos668.922736.068148.816195.495
Valor adicionado recebido em transferências - Total1.456.3221.334.486803.147912.399
Valor adicionado a distribuir6.058.4785.571.4854.799.2825.304.912
Distribuição do valor adicionado, em R$ mil
2015/20162016/20172017/20182018/2019
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Remuneração direta1.273.0541.234.9311.102.8381.075.138
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Benefícios236.691276.800288.020325.691
Distribuição do valor adicionado Pessoal - FGTS117.679117.464118.351120.969
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total1.627.4241.629.1951.509.2091.521.798
Impostos, taxas e contribuições - Federais374.844576.159773.2471.024.186
Tributos federais diferidos387.202121.858-109.607-140.987
Impostos, taxas e contribuições - Estaduais460.644463.286551.613655.597
Impostos, taxas e contribuições - Municipais2.5728.1587.92810.846
Impostos, taxas e contribuições - Total1.225.2621.169.4611.223.1811.549.642
Remuneração de capitais de terceiros - Despesas Financeiras969.697868.270875.762996.675
Remuneração de capitais de terceiros – Perda com variações cambiais637.38770.87052.721186.413
Remuneração de capitais de terceiros – Perda em operações com derivativos91.562059.22846.604
Remuneração de capitais de terceiros – Aluguéis e arrendamentos321.502429.110436.387491.345
Remuneração de capitais de terceiros - Total2.020.1481.368.2501.424.0981.721.037
Remuneração de capitais próprios - Dividendos e juros sobre capital próprio9.865211.636044.334
Remuneração de capitais próprios - Lucros retidos1.175.7791.193.031642.807473.022
Remuneração de capitais próprios - Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos0-88-13-4.921
Remuneração de capitais próprios - Total1.185.6441.404.579642.794512.435
Valor adicionado distribuído6.058.4785.571.4854.799.2825.304.912

1. Os valores informados estão em R$ 1.000, conforme Demonstrações Financeiras divulgadas ao mercado e arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Raízen combustíveis 2

Demonstração do valor adicionado, em R$ mil

2017/20182018/2019
Receitas
Vendas de mercadorias e serviços76.907.23793.970.810
Receita bruta77.739.35395.388.153
Devoluções-439.725- 517.091
Outras deduções-392.391- 900.252
Outras receitas operacionais219.864272.949
Receitas relativas à construção de ativos próprios00
PDD - Reversão / (constituição)-26.426- 6.953
Receitas77.100.67594.236.806
Insumos adquiridos de terceiros
Custos de mercadorias vendidas-70.543.533- 84.602.920
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros-1.112.048- 1.437.187
Perda / recuperação de ativos020.937
Outras16.8270
Insumos adquiridos de terceiros-71.638.754- 86.019.170
Valor adicionado bruto5.461.9218.217.636
Depreciação, amortização e exaustão-603.853- 343.777
Depreciação e amortização-206.898- 343.777
Amortização de direitos de exclusividade de fornecimento-396.9550
Valor adicionado líquido produzido pela entidade4.858.0687.873.859
Valor recebido em transferência687.9421.641.562
Receita financeira139.098230.577
Valor justo de instrumentos financeiros40.0260
VC ativa98.999279.263
Ganho com derivativos253.554952.509
Receita de equivalência patrimonial00
Outros valores recebidos em transferência156.265179.213
Valor adicionado total a distribuir5.546.0109.515.421

2. Como houve mudança na forma de relatar a informação na safra 2017/2018, não incluímos os dados referentes às safras anteriores. Para consultá-los, acesse: https://www.raizen.com.br/relatorioanual/pt/conteudo-da-gri.html

Distribuição do valor adicionado, em R$ mil 
2015/20162016/20172017/20182018/2019
Pessoal
Remuneração direta272.222272.357301.200374.641
Benefícios47.82256.14358.88967.190
FGTS15.51815.97316.80818.035
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total335.562344.473376.897459.866
Impostos, taxas e contribuições
Federais550.350723.6611.138.6703.403.160
Estaduais1.390.8591.342.2071.504.1222.015.799
Municipais10.34612.88611.65112.532
Outros impostos e taxas09.2152.5087.289
Impostos, taxas e contribuições - Total1.951.5552.087.9692.656.9515.438.780
Remuneração de capitais de terceiros
Despesas financeiras120.047180.277222.014488.832
Variações cambiais passiva404.41645.351400.811989.934
Perda em operações com instrumentos financeiros564.2271.022.426171.263209.094
Aluguéis55.06354.26049.85465.398
Mudança no valor justo de instrumentos financeiros - Despesa090.1500155.496
Remuneração de capitais de terceiros - Total1.143.7531.392.464843.9421.908.754
Remuneração de capitais próprios
Dividendos e juros sobre capital próprio953.1641.431.0001.453.9861.330.498
Lucros retidos62.812167.815153.099323.768
Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos184.50059.75861.13553.755
Remuneração de capitais próprios - Total1.200.4761.658.5731.668.2201.708.021
Valor adicionado distribuído4.631.3465.483.4795.546.0109.515.421

201-2 | Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades decorrentes de mudanças climáticas

Em 2017/2018, concluímos um estudo que mapeou os principais riscos e oportunidades decorrentes de mudanças climáticas em cada negócio e em horizonte de longo prazo (até 2040). Os resultados foram agregados ao nosso processo de gestão de riscos e ao planejamento estratégico.

Em relação aos riscos, registramos aqueles referentes à mudança na dinâmica hídrica (aumento do período de estiagem e consequente competição por um recurso mais escasso) e à maior incidência de eventos climáticos extremos. Por outro lado, no campo das oportunidades, abre-se espaço para políticas públicas e linhas de financiamento diferenciadas – com crescentes incentivos à produção e comercialização de soluções energéticas de baixo carbono, como biocombustíveis e eletricidade de fontes alternativas, produtos que fazem parte do nosso portfólio. Além disso, a cana-de-açúcar é uma cultura potencialmente beneficiada pelo aumento da temperatura média.

Os riscos e oportunidades mapeados são de natureza física, regulatória, reputacional ou de mercado. Os impactos associados ao risco trariam, principalmente, queda de produtividade ou danos às nossas estruturas físicas, ao passo em que as oportunidades resultariam em mais participação de mercado, facilidade de acesso a crédito mais barato e maior área para cultivo de cana.

As implicações financeiras potenciais não foram quantificadas de forma consolidada, mas seguramente teriam desdobramentos de ordem de grandeza elevada. Não monitoramos os gastos para gerir tais riscos e oportunidades, apesar de sabermos que eles acontecem constantemente sempre que investimos em uso eficiente de recursos agroindustriais na medida em que reduzimos nossa intensidade carbônica.

202-1 | Proporção do menor salário pago, por gênero, comparado ao salário mínimo local

Buscamos manter faixas salariais atrativas em comparação com outras empresas do mercado. Em 2018/2019, o menor salário pago para homens e mulheres equivalia a 114% do salário mínimo nacional (R$998,00) e a 102% do salário mínimo do Estado de São Paulo (R$1.108,38). Foi considerado, como localização significativa, o Estado de São Paulo, onde estão 24 das nossas 26 unidades produtoras.

Proporção do salário mais baixo pago pela Raízen em comparação com o salário mínimo nacional, em %

Não gerimos a remuneração de terceiros, contudo, são realizadas conferências internas a fim de garantir que o valor pago seja igual ou maior ao piso da categoria na localização.

203-1 | Investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos

Consideramos programas de engajamento da comunidade, bem como projetos de educação, cidadania, cultura, esporte, e setoriais realizados no entorno de nossas instalações (quatro escritórios, 26 unidades produtoras, 68 terminais e 15 bases em aeroportos) e que contribuem para transformação social.

Em 2018/2019, foram beneficiadas mais de 1 milhão de pessoas, direta e indiretamente, por meio de nossos projetos educativos, de inclusão social e profissional, culturais e esportivos, além das iniciativas empreendidas pela Fundação Raízen e demais ações setoriais e de voluntariado. O investimento foi superior a R$ 14 milhões. Buscamos, com esses projetos, promover transformação social e segurança e melhor qualidade de vida nas comunidades lindeiras.

O número de pessoas beneficiadas é mensurado de forma a verificar a eficácia dos projetos, realizados a partir de avaliações pontuais das necessidades da comunidade em algumas localidades onde há núcleos da Fundação Raízen.

Número de pessoas beneficiadas pelos projetos sociais da Raízen*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Projetos educativos337.000225.00053.00065.000
Projetos de inclusão social615.000274.000800.000410.000
Projetos da Fundação Raízen333.000309.000193.00026.000
Projetos culturais---165.000
Projetos setoriais---191.000
Projetos esportivos---2.500
Formação e inclusão profissional21.0005.0004.0002.200
Voluntariado e campanhas internas171.000196.000201.000318.000
Total1.477.0001.009.0001.251.0001.179.700

*Foram contabilizadas pessoas beneficiadas direta e indiretamente, sendo consideradas estimativas para o cálculo das beneficiadas indiretamente.

Investimento social da Raízen, em R$ mil
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Projetos Incentivados²7.5847.0036.1577.339
Fundação Raízen³4.8485.0985.6045.815
Patrocínios4---1.070
Total16.83014.09311.76114.263

1. Investimento feito em equipamentos de informática e móveis de escritório. 2. Projetos sociais incentivados por meio do FUMCAD, PRONON, PRONAS, FMI, ROUANET e PROAC. 3. Atuação nos pilares profissionalizante, socioeducativo e projetos de educação e cidadania na comunidade (de forma gratuita). 4. Patrocínios com foco em cultura, esporte e eventos setoriais. A informação passou a ser relatada somente em 2018/2019.

204-1 | Proporção de gastos com fornecedores locais

Em 2018/2019, foram gastos aproximadamente R$ 3,8 bilhões com fornecedores, sendo que 9% desse valor refere-se a contratos com fornecedores locais, ou seja, fornecedores do mesmo estado de nossas operações.

Este indicador considera as unidades produtoras de etanol, açúcar e bioenergia devido ao porte e à importância para os nossos negócios.

Percentual de gastos com fornecedores locais, por polo regional, em %*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Polo Araçatuba22,92119,917,3
Polo Araraquara9,98,297,7
Polo Assis6,97,55,81,8
Polo Caarapó2,94,54,83,6
Polo Jataí6,99,311,99,1
Polo Jaú7,17,56,37,2
Polo Piracicaba129,110,89,6

* Índices referentes a SAP ECC (usinas). A partir de 2017/2018, são consideradas todas as compras da área de Suprimentos.

Percentual de gastos com fornecedores locais, por estado, em %
Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019*
Amazônia (AM)-20,918,5
Ceará (CE)35,91427,4
Espírito Santo (ES)48,422,625,2
Goiás (GO)22,120,323,5
Minas Gerais (MG)26,523,830,2
Paraná (PR)62,841,752,6
Paraíba (PB)20,515,2-
Rio de Janeiro (RJ)26,814,216,5
Rio Grande do Sul (RS)34,226,231,4
Rondônia (RO)--17,6
Santa Catarina (SC)--26,2
São Paulo (SP)90,787,385,3
Total geral78,475,668,9

*O valor para Rondônia e Santa Catarina nos anos anteriores está indisponível porque constavam na categoria “demais Estados”, com percentual inferior a 15%.

205-1 | Operações submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção

Em 2018/2019, submetemos 100% de nossas operações a avaliações de riscos relacionados à corrupção, sendo que as 114 passaram por análises reputacionais para a área de Trading.

Os riscos referem-se a negociação com contrapartes sob investigação administrativa ou judicial, no Brasil e exterior; tratativas comerciais com Pessoas Politicamente Expostas (PEPs); e exposição dos funcionários que interagem com órgãos públicos, autarquias e sociedades de economia mista.

205-2 | Comunicação e treinamento em políticas e procedimentos de combate à corrupção

Em 2018/2019, todos os membros da Alta Administração, além de 2.560 colaboradores, foram comunicados sobre as políticas anticorrupção e treinados sobre o tema.

Esses treinamentos são ministrados sempre que um funcionário ingressa em nosso time e replicados a cada dois anos, exceto aos colaboradores com exposição a riscos, que cumprem outra periodicidade – eventualmente anual –, bem como podem demandar treinamentos à área de Compliance a qualquer momento sobre temas gerais ou assuntos específicos.

Mais informações estão detalhadas aqui e aqui.

205-3 | Casos confirmados de corrupção e ações tomadas

Foram confirmados 27 casos de corrupção, os quais foram encerrados no ano-safra. Como resultado das apurações, 21 funcionários foram desligados e quatro contratos com parceiros comerciais foram rescindidos no período. O aumento do número de denúncias reflete, em parte, a reformulação do Canal de Ética, que tornou a interface mais prática e intuitiva. Saiba mais aqui.

Casos confirmados de corrupção e ações tomadas
Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Número total de denúncias de corrupção3552
Número total dos casos confirmados de corrupção927
Número total de casos confirmados em que empregados foram demitidos ou punidos por corrupção421
Número total de casos confirmados em que contratos com parceiros comerciais foram rescindidos ou não renovados em decorrência de violações relacionadas à corrupção14
Percentual de operações em que ocorreram as denúncias de corrupção15%9%

206-1 | Ações judiciais movidas por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio

Não houve ações judiciais pendentes por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio em 2018/2019. Havia, no entanto, uma nova investigação referente à operação Margem Controlada que ainda se encontra em fase de inquérito e para a qual não houve indiciamento ou denúncia.

AMBIENTAIS

302-1 | Consumo de energia dentro da organização

O nosso consumo de energia foi superior a 155 milhões de GJ, dos quais 8.939.632,50 GJ foram vendidos por meio de leilões do governo ou no mercado spot.

Consumo total de energia por tipo de combustível, em GJ*
20142015201620172018
Bagaço de cana144.211.506,60144.833.877,38163.835.647,00164.382.412,58151.209.315,64
Etanol hidratado151.540,72139.286,22139.279,21146.560,21142.089,28
Etanol anidro--217,02220,47211,87
Biodiesel--247.206,31274.314,97343.144,35
Consumo total de energia – fontes renováveis144.363.047,32144.973.163,60164.222.349,54164.803.508,23151.694.761,15
Diesel3.427.117,043.186.108,333.536.226,243.456.991,373.306.285,23
Gasolina C2.271,152.062,30863,89859,47825,96
GLP123.942,26158.770,716.453.510,9917.066,3315.586,74
Óleo combustível pesado19.763,8116.326,9614.967,3515.046,2814.986,18
Consumo total de energia – fontes não renováveis3.573.094,263.363.268,3010.005.568,473.489.963,463.337.684,11
Energia elétrica comprada de concessionária531.965,60477.676,80499.945,00517.312,55415.636,38
Consumo total de energia148.468.107,18148.814.108,70174.727.863,01168.810.784,25155.448.081,63

* Foram utilizados os fatores de conversão disponíveis no Balanço Energético Mundial 2017. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

302-2 | Consumo de energia fora da organização

Mapeamos o consumo de energia para transporte de nossos produtos. Em 2018/2019, foram consumidos 6.595.951,02 GJ3 em combustíveis por transportadoras contratadas.

3 Para o cálculo, foi utilizado o fator de conversão disponível no Balanço Energético Mundial 2017. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).

302-3 | Intensidade energética

Na safra 2018/2019, nossa intensidade energética foi de 2,75 GJ, consumidos por tonelada de cana moída das fontes de escopos 1 e 2. A energia utilizada para o cálculo do indicador englobou a energia consumida internamente e a energia vendida (proveniente da queima do bagaço de cana).

Taxa de intensidade energética, em GJ/tonelada de cana moída

*Na safra 2017/2018 foram consideradas apenas as fontes de escopo 1. Para os demais anos, foram consideradas as fontes de escopos 1 e 2.

303-1 | Total de retirada de água por fonte

Na safra 2018/2019, captamos 61.122.970 m3 de água de fontes superficiais e subterrâneas para uso em processos industriais, irrigação e outros usos. Esse é o nosso consumo mais significativo. Por isso, outras atividades não foram consideradas no cálculo deste indicador.

Volume total de água captada, em m3
Tipo de usoSafra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Uso Industrial (safra)1,255.950.11447.729.47848.750.10849.671.935
Uso Irrigação6.519.3675.530.7685.199.7116.443.113
Outros usos3,413.271.1592.954.9842.853.1915.007.923
TOTAL75.740.64056.215.23058.023.53861.122.970
Fontes superficiais63.445.31339.077.63653.255.04956.491.864
Fontes subterrâneas12.295.32717.137.5934.768.4894.631.106,27

1. Total captado até 31 de dezembro.
2. Total captado de 1 de janeiro até 31 de março do ano vigente.
3. Total captado de 1 de janeiro até 31 de março do ano vigente.
4. Captação de fonte superficial e subterrânea para outros usos: consumo humano, área administrativa, oficina automotiva, alojamentos, fazendas, postos de abastecimento, entressafra, sistema de incêndio e etc.

304-1 | Unidades operacionais próprias, arrendadas ou administradas dentro ou nas adjacências de áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade situadas fora de áreas protegidas

Possuímos e operamos unidades industriais, além de áreas de cultivo de cana-de-açúcar arrendadas de terceiros, nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná – o que totaliza mais de 800 mil hectares. Uma das formas de assegurar a preservação da biodiversidade é por meio da certificação Bonsucro, cujo alcance foi de 21 unidades no fim da safra 2018/2019. Isso porque, entre os critérios para certificação, está a inexistência de cultivo de cana-de-açúcar em áreas protegidas ou de alto valor de conservação.

A biodiversidade é um dos temas abordados no Plano de Gestão Ambiental das unidades certificadas Bonsucro. O documento pontua iniciativas locais nas áreas industriais e agrícolas para preservação e fomento da fauna e flora, entre as quais: campanhas e diálogos diários com vistas à conscientização dos colaboradores, contratação de estudos de fauna para identificação e proposição de medidas de preservação, implantação de placas para reduzir atropelamentos em áreas de fluxo intenso, capacitação de funcionários para captura e soltura de animais, e estudo de estágio de regeneração de Área de Preservação Permanente (APPs).

Não dispomos, no entanto, de metodologia para estimar o valor da biodiversidade nos locais onde operamos.

304-2 | Impactos significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade

Alguns impactos na biodiversidade decorrentes de nossas operações envolvem:

  • O fluxo de caminhões no entorno das unidades produtoras e as emissões de poluentes devido às atividades industriais podem interferir na dinâmica da fauna da região, o que entendemos ser o maior impacto potencial das nossas atividades sobre a biodiversidade.
  • O uso de substâncias para o controle de pragas e insetos, o que pode trazer impactos se não for bem gerenciado. Buscamos, portanto, utilizar controle biológico de pragas e otimizar a aplicação de fertilizantes e defensivos – utilizamos somente produtos autorizados para a cultura de cana-de-açúcar, bem como controlamos as doses dos produtos e adotamos as melhores tecnologias para garantir a conformidade com padrões exigidos.
  • Perda de mata ciliar, coibida pelo mapeamento das áreas de preservação existentes nas propriedades que administramos.
  • Mortandade de animais por atropelamento, o que é mitigado por iniciativas como treinamento de funcionários e sinalização adequada.

305-1 | Emissões diretas de gases do efeito estufa (Escopo 1)4

305-2 | Emissões indiretas de gases do efeito estufa (Escopo 2)

305-3 | Outras emissões indiretas de gases do efeito estufa (Escopo 3)5

4. As principais fontes de emissão nesse escopo são atividades agrícolas (uso de maquinários no campo, insumos agrícolas e industriais) e caldeiras de biomassa que geram energia com a queima do bagaço de cana para produção de açúcar e etanol. As emissões do consumo de biomassa são segmentadas entre biogênicas e não biogênicas, sendo que as biogênicas são consideradas neutras e contabilizadas separadamente, dado o CO2 absorvido da atmosfera no processo de fotossíntese.
5. Foram consideradas as emissões relativas a bens e serviços comprados, viagens a negócios, transporte e distribuição e transporte de funcionários.

Informações disponíveis aqui. Incluímos, em nosso inventário de emissões, 100% das operações brasileiras sobre as quais temos controle ou ingerência, ainda que esse controle seja compartilhado. O total de emissões biogênicas é calculado separadamente das emissões diretas brutas de Gases do Efeito Estufa. Em 2018, o total de emissões biogênicas foram de 17.100.144,48 tCO2eq no Escopo 1 e 276.431,22 tCO2eq no Escopo 3. Os gases considerados no cálculo foram: CO₂, Metano (CH₄), óxido nitroso (N₂O), hexafluoreto de enxofre (SF6), trifluoreto de nitrogênio (NF3) e as famílias dos gases hidrofluorocarbonetos (HFC) e perfluorcarbonetos (PFC), sendo que emissões provenientes dos gases NF3 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.

Consideramos 2013 como ano-base por melhor representar o escopo das nossas atividades. Naquele ano incorporamos ao nosso inventário as emissões da vinhaça e da torta de filtro, que representavam 14% e 18%, respectivamente, do total das emissões de fertilizantes. Em 2017, as emissões apresentaram um significativo aumento em relação às emissões históricas, devido à incorporação da quantificação da decomposição da palha.

O cálculo foi realizado de acordo com as especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol – desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Coucil for Sustainable Development (WBCSD) –, gerido no Brasil pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp); e as normas NBR ABNT ISO 14.064-1, orientação para quantificar e elaborar relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Quando aplicável, a metodologia também seguiu as determinações de cálculos indicados no 2006 IPCC Guidelines for National GHG Inventories, das Nações Unidas e no Relatório de referências do Segundo Inventário Nacional. As principais fontes dos fatores de emissão utilizados foram:

  • IPCC, 2006;
  • Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
  • US EPA Solid Waste Management and Greenhouse Gases, 2006;
  • 2017 Guidelines to Defra/DECC's GHG Conversion Factors for Company Reporting;
  • Australian National Greenhouse Accounts NGA Factors;
  • Green house gases emissions in the production and use of ethanol from sugarcane in Brazil: The 2005/2006 avarages and a prediction for 2020;
  • Ferramenta de cálculo do GHG Protocol Agriculture Guidance;
  • Terceiro Inventário Brasileiro De Emissões Antrópicas De Gases De Efeito Estufa: Relatórios De Referência Emissões De Óxido Nitroso De Solos Agrícolas;
  • Estudos internos.

As taxas de potencial aquecimento global adotadas como referência utilizaram os PAGs apresentados pelo IPCC Fourth Assessment Report: Climate Change – Errata (2007) para um horizonte temporal de 100 anos.

305-4 | Intensidade de emissões de Gases do Efeito Estufa

Em 2018, o índice de intensidade global das nossas emissões de GEE foi de 0,024 tCO2eq por tonelada de cana moída. O valor foi determinado a partir da somatória das emissões dos escopos 1 e 2, dividido pelo total de cana moída.

Os GEE incluídos nos cálculos das emissões são os controlados pelo Protocolo de Quioto: CO₂, CH₄, N₂O, SF6, NF3 e as famílias dos gases HFC’s e PFC’s, sendo que emissões provenientes dos gases NF3, SF6 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.

Intensidade de emissões de gases de efeito estufa em tCO2eq/tonelada de cana moída

306-3 | Vazamentos significativos

Não houve vazamentos significativos para efeito em nossas demonstrações financeiras (acima de R$ 1 milhão). No entanto, monitoramos quaisquer derrames, em áreas contida e não contida, independentemente de serem significativos ou não. Todos os eventos são registrados, as causas investigadas e ações planejadas para mitigar impactos e evitar recorrências. Assim, em 2018/2019, foram registrados quatro vazamentos controláveis, sendo três em áreas contidas e um em área não contida.

307-1 | Não conformidade com leis e regulamentos ambientais

Em 2018/2019, recebemos 17 sanções não monetárias – a maioria referente a temas como áreas contaminadas, efluentes industriais e incidentes com fogo em canaviais –, que estão sendo tratadas em âmbitos administrativos e/ou judicial. Também foram pagos R$ 2,6 milhões em multas.

Não conformidade com leis e regulamentos ambientais
Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Valor monetário total de multas significativas* (em R$)0,002.617.896,96
Número total de sanções não monetárias1517

* Valor superior a R$ 500 mil.

308-1 | Novos fornecedores avaliados a partir de critérios ambientais

100%.

308-2 | Impactos ambientais negativos na cadeia de suprimentos e ações tomadas

Transportadoras

Em 2018/2019, 40 transportadoras foram submetidas a avaliações de impactos socioambientais, das quais uma ocasionou derramamento em área não contida e cinco estiveram envolvidas em acidente de alto potencial controlável. Identificamos sete fornecedores com potencial de impacto, com os quais foram acordadas melhorias.

No mesmo período, houve encerramento de um contrato operacional (2,5% do total) devido performance aquém do exigível e potencial para geração de impactos. Além disso, esse fornecedor não se adequou às recomendações identificadas em inspeção.

Cadeia de suprimentos

Consideramos impactos socioambientais negativos: manter contrato com empresas que empregam pessoas em condições de trabalho escravo ou análogo a escravo ou que não mantêm em dia o recolhimento de tributos de seus empregados; transacionar com fornecedores envolvidos em atos de corrupção, fornecedores irregulares em questões fiscais e que não cumprem com as condições contratuais em termos de prazo e qualidade.

Foram avaliados e cadastrados 1.578 possíveis fornecedores durante o ano-safra, 54% dos quais (847) foram bloqueados para compras por representarem potenciais causadores de impactos socioambientais negativos significativos. Como esses fornecedores, ao serem identificados, são bloqueados no sistema, não é estabelecido plano de melhoria, tendo apenas as relações comerciais impedidas.

Além disso, no monitoramento de desempenho (Índice de Qualificação de Fornecedores – IQF) – do qual participaram 141 parceiros – 18 empresas foram bloqueadas por não preencherem os nossos requisitos mínimos referentes a prazo e qualidade; e 134, apontadas com baixa performance, participaram de reuniões para definição de planos de ação.

Fornecedores de cana-de-açúcar

Em 2018/2019, 2.157 produtores participavam do Programa ELO, no âmbito do qual foram acompanhados por equipe técnica e receberam planos de ação a partir das avaliações a que eram submetidos.

SOCIAIS

401-1 | Taxas de novas contratações de e rotatividade de empregados

As maiores taxas de rotatividade foram registradas nos meses de abril de 2018, (com alto número de admissões) e fevereiro de 2019 (com alto número de desligamentos) – o que decorre do início e do término da safra, respectivamente. Maio de 2018 foi o mês com o maior número de funcionários (ativos e afastados).

No comparativo entre 2018/2019 e as safras anteriores, observa-se diferença entre os números devido à admissão de safristas em abril de 2019, os quais serão contabilizados somente na próxima safra.

Número total de funcionários admitidos por gênero
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
GêneroCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Masculino8.3403.54810.3704.3992.5068245.3643.259499359
Feminino1.2227041.188627106658567508378
Número total de funcionários admitidos por faixa etária
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Faixa etáriaCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Menor que 201.195550916363129355003762922
Entre 21 e 303.9051.8614.2871.9288612902.3221.581209172
Entre 31 e 402.6481.1673.6561.6049163262.0861.335206143
Entre 41 e 501.3305221.9818485361821.01555210277
Entre 51 e 60467150712282169562901593523
Maior que 6017261107610
Número total de funcionários admitidos por região
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
RegiãoCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Sul3838363633363622
Sudeste8.8853.67911.0154.4832.5117885.7603.549558413
Centro-Oeste56546145445491913783781616
Nordeste4242252522272733
Norte3232282855191933
Taxa de funcionários admitidos por gênero
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
GêneroCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Masculino0,310,140,420,200,110,040,230,152,01,5
Feminino0,300,190,330,190,030,020,240,222,01,9

Taxa de admitidos (para safra 2017/2018) = número de admitidos/total de ativos no ano-safra.

Taxa de funcionários admitidos por faixa etária
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Faixa etáriaCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Menor que 201,150,771,190,680,300,101,281,226,85,4
Entre 21 e 300,410,230,510,270,110,040,330,243,02,5
Entre 31 e 400,280,130,410,200,100,040,220,152,11,5
Entre 41 e 500,190,080,320,150,090,030,170,101,61,2
Entre 51 e 600,120,040,210,090,050,020,090,050,90,6
Maior que 600,030,000,010,000,000,000,010,010,10,00
Taxa de funcionários admitidos por região
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
RegiãoCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Sul0,150,150,150,150,010,010,140,140,80,8
Sudeste0,310,140,420,190,100,030,230,152,11,5
Centro-Oeste0,320,290,330,350,070,070,280,281,21,2
Nordeste0,210,210,110,110,010,010,120,121,31,3
Norte0,330,330,250,250,040,040,140,142,22,2
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por gênero
Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
GêneroCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Homens531.70960611
Mulheres0015010322
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por faixa etária
Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Faixa etáriaCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Menor que 20001165400
Entre 21 e 304363122011
Entre 31 e 400064326711
Entre 41 e 501034212211
Entre 51 e 60001254500
Maior que 60002100
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por região
 Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
RegiãoCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Sul000000
Sudeste532233
Centro-Oeste001100
Nordeste000000
Norte000000
Número total de funcionários desligados por gênero
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
GêneroCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Masculino12.7548.01710.0536.1422892877.1744.559291288
Feminino2.0901.4981.3601.05750508828028686
Número total de funcionários desligados por faixa etária
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Faixa etáriaCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Menor que 209204075212263327115644
Entre 21 e 305.2963.1633.6912.1381241242.4131.512109107
Entre 31 e 404.3972.9313.3612.0491021022.6751.753128127
Entre 41 e 502.5981.7582.2561.50544441.6581.1056767
Entre 51 e 601.3651.0061.27397651518666655050
Maior que 6026825031130515151731701919
Número total de funcionários desligados por região
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
RegiãoCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Sul9797353533353533
Sudeste13.7558.65710.7036.5802962967.5974.902355352
Centro-Oeste94871763554433333893891515
Nordeste2323212111232311
Norte2121191966121233
Taxa de rotatividade por gênero
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
GêneroCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Masculino0,390,240,420,240,060,030,270,181,581,31
Feminino0,400,290,350,250,020,020,250,222,031,97

Rotatividade = (número de admitidos + número de desligados)/2/ativos em março.

Taxa de rotatividade por faixa etária
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019*
Faixa etáriaCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Menor que 201,020,670,940,550,150,060,990,863,873,19
Entre 21 e 300,490,300,480,280,060,030,330,242,252,01
Entre 31 e 400,370,230,390,230,060,030,260,181,701,39
Entre 41 e 500,290,180,350,210,050,020,220,151,291,11
Entre 51 e 600,240,160,290,190,030,020,180,131,060,91
Maior que 600,230,210,320,310,020,020,180,180,810,77

*Comparado ao ano safra anterior, os safristas foram admitidos em março de 2018. Em 2019, os safristas foram admitidos em abril, não sendo, portanto, contabilizados. Outro motivo da discrepância entre um ano e outro foi a antecipação da safra de 2018.

Taxa de rotatividade por região
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
RegiãoCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristasCom safristasSem safristas
Sul0,270,270,150,150,010,010,140,140,990,99
Sudeste0,390,240,410,240,060,020,270,181,681,43
Centro-Oeste0,420,370,400,380,050,050,290,291,111,11
Nordeste0,160,160,110,110,020,050,110,110,840,84
Norte0,270,270,210,210,020,020,110,112,222,22

401-3 | Licença maternidade e paternidade

Licença maternidade e paternidade
Safra 2017/2018Safra 2018/2019
HomensMulheresHomensMulheres
Funcionários com o direito a tirar a licença782218708222
Funcionários que tiraram a licença782218708222
Retornaram ao trabalho ao fim do período781162705171
Retornaram ao trabalho e continuavam empregados após 12 meses538115655139
Taxa de retorno ao trabalho87%81%89%83%
Taxa de retenção de funcionários que tiraram licença78%65%93%81%
403-1 | Representação dos trabalhadores em comitês formais de saúde e segurança

Todos os nossos funcionários são representados em comitês formais de saúde e segurança. Diversos níveis funcionais são envolvidos em cada unidade de negócio, conforme descrito a seguir:

Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB):
  • Comitê Corporativo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA): Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e das áreas operacionais;
  • Reunião de Produção: Vice-Presidente de EAB, Diretores Operacionais, Diretores Corporativos e Gerentes de polo6
  • Reunião de Qualidade Total Raízen (QTR): Coordenador Administrativo da Unidade, Gerentes Operacionais, pelo menos um membro do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e demais representantes das áreas conforme pauta da reunião; e
  • Comissões internas – por unidade: Gerente Industrial da Unidade, representantes dos Empregados e representantes do Empregador.

6. Responsáveis por levar as informações aos gerentes e supervisores das Unidades.

Logística, Distribuição e Trading (LD&T):
  • Comitê Corporativo de SSMA: Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e das áreas operacionais;
  • Comitê de SSMA Operações: Gerente de SSMA Operações, Gerentes de Operações, Assessores de SSMA, Diretor de Operações, gerentes de Operações, Grupo de Suporte à Operações e demais representantes – conforme necessário;
  • Comitê de SSMA Transportes: Diretor de Logística, Gerente de Transportes, Assessores de Transportes, Coordenador e Assessores de SSMA Transportes e demais representantes – conforme necessário; e
  • Comissões internas – por terminal: Gerente, Superintendente, funcionários e contratados do terminal.
Comercial:
  • Comitê Corporativo de SSMA: Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e áreas operacionais;
  • Comitê de SSMA do Comercial (MTC): VP Comercial, Diretores de SSMA, Vendas, Varejo, B2B, Engenharia, Finanças e Aviação;
  • Comitê Operacional de SSMA Comercial: Diretores de SSMA, RH e outros diretores indicados, Gerente de SSMA; e
  • Comitê de Frota Leve: Representantes da liderança (diretores).

403-2 | Tipos de lesões e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e absenteísmo e número de fatalidades

As lesões leves (primeiros socorros) não são consideradas nos índices LTIF (Lost Time Injurie Frequency) e TRCF (Total Recordable Cases Frequency), mas são monitoradas e acompanhadas. Os resultados da safra são apresentados por unidade de negócio.

Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB):

Em 2018/2019, houve uma reorganização das regiões de Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB), de forma que a região Centro-Oeste não é mais reportada, ao passo que foram incluídas as regiões Brotas, Jataí e Junqueira. |GRI 102-48|

Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para EAB
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF0,400,280,180,140,12
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR2,551,731,340,981,07
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados* por gênero** (LTIF/TF)
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino---0,00
Masculino---0,12

*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por região (LTIF/TF)
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Araçatuba0,180,050,000,00
Araraquara0,280,500,450,08
Assis0,830,090,000,20
Brotas*---0,14
Jataí*---0,27
Jaú0,210,250,190,22
Junqueira*---0,00
Piracicaba0,130,000,000,11
Corporativo0,000,000,000,00

* A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Taxa de acidentes reportáveis de funcionários próprios e contratados* por gênero** (TRCF/TAR)
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino---0,02
Masculino---1,02

*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Taxa de acidentes reportáveis de funcionários próprios e contratados por região (TRCF/TAR)
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Araçatuba1,571,431,070,75
Araraquara1,991,661,581,10
Assis2,500,981,021,84
Brotas*---0,42
Jataí*---0,81
Jaú1,831,710,630,88
Junqueira*---1,47
Piracicaba1,221,040,801,26
Corporativo0,290,250,000,00

*A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Número de óbitos de funcionários próprios e contratado* por gênero**
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino---0
Masculino---1

*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Número de óbitos de funcionários próprios e contratados por região
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Araçatuba0000
Araraquara1000
Assis0000
Brotas*---0
Jataí*---0
Jaú1100
Junqueira*---0
Piracicaba0001
Corporativo0000

* A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.

Logística, Distribuição e Trading (LD&T)

Em 2018/2019, as taxas de acidentes com afastamento (LTIF/TF) e de acidentes reportáveis para LD&T passaram a ser reportadas por gênero e negócio.

Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para LD&T
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF0,060,060,000,05
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR0,130,330,050,10
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por gênero (LTIF/TF)*
Safra 2018/2019
Feminino0,00
Masculino0,05

* Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.

Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por negócio (LTIF/TF)
Safra 2018/2019
Distribuição/Operações0,00
Engenharia0,00
Escritórios0,00
Logística0,10
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados por gênero (TRCF/TAR)*
Safra 2018/2019
Feminino0,00
Masculino0,10

* Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.

Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados por negócio (TRCF/TAR)
Safra 2018/2019
Distribuição/Operações0,00
Engenharia0,46
Escritórios0,00
Logística0,10

Não houve óbitos no período.

Comercial

Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para Comercial
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF0,000,000,000,00
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR1,090,000,380,00

Não houve óbitos no período.

Gestão de saúde

Para o cálculo da taxa de doenças ocupacionais, foram considerados funcionários próprios de EAB, LD&T e escritórios. Já para o cálculo dos demais indicadores, foram considerados apenas funcionários próprios de EAB e escritórios. Não monitoramos os indicadores de gestão de saúde em terceiros.

Indicadores de gestão da saúde
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/20181Safra 2018/2019
HomensMulheresHomensMulheres
Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios26,466,620,040,130,670,00
Total de dias perdidos dos funcionários próprios32.1252.4422.3601581.241150
Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios40,960,830,781,700,711,45

1. A metodologia de cálculo foi alterada em 2017/2018.
2. Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000
3. Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.
4. Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100

Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino0,000,0016,120,00
Masculino6,627,511,110,67

*Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000

Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Sul0,000,000,0072,89
Sudeste6,626,973,090,00
Centro-Oeste0,000,000,000,00
Nordeste0,000,000,000,00
Norte0,000,000,000,00

*Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000

Total de dias perdidos dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino21489158150
Masculino1.7132.3532.3601.241

*Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.

Total de dias perdidos dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Sul0000
Sudeste1.7962.4262.5181.390
Centro-Oeste1311601
Nordeste0000
Norte0000

*Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.

Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Feminino0,211,621,701,45
Masculino0,690,730,780,71

*Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100.

Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Sul0,000,000,000,00
Sudeste0,810,800,860,78
Centro-Oeste0,081,371,441,33
Nordeste0,000,000,000,00
Norte0,000,000,000,00

*Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100.

403-4 | Tópicos de saúde e segurança abrangidos por acordos formais com sindicatos

Todos os acordos ou convenções coletivas contêm cláusulas referentes a saúde e segurança, reforçando o que já está previsto na legislação trabalhista.

404-1 | Média de horas de treinamento por ano por empregado

Na safra 2018/2019, foram oferecidas mais de 720 horas para 12.265 turmas em 14.236 treinamentos presenciais e on-line, totalizando uma média de 26,4 horas para homens e 12,9 horas para mulheres. Também foram investidos mais de R$ 520 mil em bolsas de estudos e cursos para aperfeiçoamento profissional dos colaboradores.

Número médio de horas de treinamentos por gênero
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Homens23,328,826,729,126,38
Mulheres12,413,112,014,112,94
Número médio de horas de treinamentos por categoria funcional
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Aprendiz0,80,00,71,90,0
Operação7,02,64,24,35,3
Produção23,729,627,930,828,0
Administrativo9,79,88,511,410,6
Coordenação/ supervisão10,319,211,113,214,3
Gerência7,714,48,67,316,3
Diretoria2,30,84,12,337,9
Vice-presidência0,50,00,00,32,4
Presidência0,00,00,00,00,0

Adicionalmente, aos funcionários que trabalham nas operações de logística e distribuição, foram oferecidos treinamentos específicos, com mais 29.552 horas presenciais e 6.339 on-line – a unidade não monitora treinamentos para terceiros. Já na unidade Comercial, foram 4.872 horas presenciais e 1.118 horas on-line, totalizando 5.990 horas de treinamento específico para esses funcionários. Para os terceiros dessa área7, foram 25.304 horas presenciais e 74.961 on-line.

7. A maior parte desses participantes é composta por revendedores de postos de combustíveis, franqueados de lojas de conveniência e equipes desses empreendedores.

Outros resultados de programas de aprendizagem da Raízen
Safra 2015/ 2016Safra 2016/ 2017Safra 2017/ 2018Safra 2018/ 2019*
Nº de profissionais atendidos pela Academia de Liderança179381-155
Nº de treinamentos ministrados no Ciclo de Habilidades2315260
Quantidade de funcionários atendidos por bolsas de estudos e cursos para aperfeiçoamento profissional1531.00710182
Nº total de horas de treinamento presencial oferecidas a todos os funcionários964.624808.683849.806727.739

* Devido à uma reformulação nos Programas, não houve Ciclo de Habilidades em 2018/2019.

404-3 | Percentual de empregados que recebem regularmente análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira

>

Em 2018/2019, 17% dos funcionários e 33% das funcionárias receberam análise de desempenho e de desenvolvimento de carreira.

Percentual de funcionários que receberam análise de desempenho por gênero (%)
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Homens89101517
Mulheres1622274633
Percentual de funcionários que receberam análise de desempenho por categoria funcional, em %
Safra 2014/2015Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Aprendiz00000
Operação9688898988
Produção00007
Administrativo5362615961
Coordenação/ supervisão10010099100100
Gerência100100100100100
Diretoria100100100100100
Vice-presidência9100100100100
Presidência100100100100100

405-1 | Diversidade nos órgãos da governança e no quadro funcional

Percentual de empregados por categoria funcional, faixa etária e gênero na safra 2018/2019, em %
Abaixo de 20 anosEntre 21 e 30 anosEntre 31 e 40 anosEntre 41 e 50 anosEntre 51 e 60 anosAcima de 60 anosTotal
AdministrativoHomens0,033,203,050,870,490,147,77
Mulheres0,072,852,250,480,110,025,79
AprendizHomens0,410,020,000,000,000,000,42
Mulheres0,050,000,000,000,000,000,05
Coordenação/SupervisãoHomens0,000,421,240,520,180,022,38
Mulheres0,000,100,460,110,010,010,68
DiretoriaHomens0,000,000,020,070,020,000,11
Mulheres0,000,000,000,000,000,000,00
GerênciaHomens0,000,010,340,300,130,010,79
Mulheres0,000,000,090,050,000,000,14
OperaçãoHomens0,010,491,000,610,210,022,35
Mulheres0,000,000,000,010,000,000,01
PresidênciaHomens0,000,000,000,000,000,000,00
Mulheres0,000,000,000,000,000,000,00
ProduçãoHomens0,7415,0822,9317,6511,643,6471,69
Mulheres0,111,922,391,851,090,427,79
Vice-presidênciaHomens0,000,000,000,010,010,000,03
Mulheres0,000,000,000,000,000,000,00
TotalHomens1,1919,2128,5820,0412,683,8485,54
Mulheres0,234,875,202,501,220,4514,46
Total1,4224,0833,7822,5413,904,28100,00
Percentual de empregados por categoria funcional, gênero e etnia na safra 2018/2019 (em %)
AmarelaBrancaIndígenaPretosPardosTotal
AdministrativoHomens0,046,330,010,221,187,77
Mulheres0,024,890,000,130,755,79
AprendizHomens0,000,210,000,040,170,42
Mulheres0,000,020,000,010,010,05
Coordenação/SupervisãoHomens0,022,030,000,030,292,38
Mulheres0,010,600,000,010,060,68
DiretoriaHomens0,000,110,000,000,000,11
Mulheres0,000,000,000,000,000,00
GerênciaHomens0,010,750,000,000,030,80
Mulheres0,000,130,000,000,010,14
OperaçãoHomens0,011,280,000,240,822,35
Mulheres0,000,010,000,000,010,01
PresidênciaHomens0,000,000,000,000,000,00
Mulheres0,000,000,000,000,000,00
ProduçãoHomens0,0641,270,015,1525,1971,68
Mulheres0,004,480,000,552,757,78
Vice-presidênciaHomens0,000,030,000,000,000,03
Mulheres0,000,000,000,000,000,00
TotalHomens0,1452,010,035,6727,6885,54
Mulheres0,0310,140,000,703,5814,46
Total0,1862,150,036,3831,2737,64
Percentual de pessoas com deficiência (PCD) por categoria funcional e gênero, em %
Safra 2015/2016Safra 2016/2017Safra 2017/2018Safra 2018/2019
AdministrativoHomens1,602,804,403,58
Mulheres1,402,201,403,18
Coordenação/ SupervisãoHomens0,200,200,500,58
Mulheres0,800,600,600,51
DiretoriaHomens0,000,000,000,00
Mulheres0,000,000,000,00
GerênciaHomens0,400,400,400,87
Mulheres0,000,000,000,00
OperaçãoHomens0,000,402,000,44
Mulheres0,200,003,200,00
PresidênciaHomens0,000,000,000,00
Mulheres0,000,000,000,00
ProduçãoHomens1,101,500,002,07
Mulheres2,002,600,002,94
Vice-presidênciaHomens0,000,000,000,00
Mulheres0,000,000,000,00
Total geral2,001,702,102,22

406-1 | Casos de discriminação e ações corretivas tomadas

Foram recebidas 27 denúncias de discriminação em 2018/2019 – quatro pelo Canal de Ética e 23 pela área Jurídica. Os registros foram investigados pelas equipes competentes e, conforme a procedência, medidas administrativas foram tomadas, como advertência oral e escrita ou, até mesmo, desligamento do funcionário.

407-1 | Operações e fornecedores com potencial risco à liberdade de associação e negociação coletiva

Não há. Nossos gestores são conscientizados sobre o papel do sindicato, a dinâmica das negociações coletivas e legislação trabalhista vigente. Além disso, treinamos todos os gestores e lideranças operacionais em todas as unidades de negócio.

408-1 | Operações e fornecedores com risco significativo de ocorrência de trabalho infantil

Não há risco significativo de ocorrência de trabalho infantil na cadeia de fornecimento. O tema é gerenciado no âmbito do Programa ELO,que contempla acompanhamento técnico, checagem de documento, visita aos fornecedores, definições de planos de melhorias, entre outras ações.

Na cadeia de suprimentos, são realizadas checagens de conformidade das empresas contratadas, conforme descrito aqui.

409-1 | Operações e fornecedores com risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo

Não há risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo na cadeia de fornecimento. O tema é gerenciado no âmbito do Programa ELO, o qual contempla acompanhamento técnico, checagem de documento, visita aos fornecedores, definições de planos de melhorias, entre outras ações.

Na cadeia de suprimentos, são realizadas checagens de conformidade das empresas contratadas, conforme descrito aqui.

411-1 | Casos de violações envolvendo direitos de povos indígenas

Não houve.

413-1 | Operações com engajamento da comunidade local, avaliações de impacto e programas de desenvolvimento

Durante a safra, implementamos programas de engajamento de stakeholders em 69% de nossas operações, além de avaliações de impactos e programas de desenvolvimento local8, respectivamente, em 65% e 44% das localidades.

8. Os quais mobilizam recursos financeiros e contribuem para o aumento de empregabilidade no entorno de nossas instalações.

Percentual de operações com programas nas comunidades (%)
Safra 2017/2018Safra 2018/2019
Programas de engajamento da comunidade3769
Programas de avaliação de impacto3765
Programas de desenvolvimento local2144
Abrangência dos programas desenvolvidos, em percentual, por tipo de operação e programa
EscritóriosUnidades produtorasTerminais de distribuiçãoAeroportos
Projetos derivados de leis de incentivo75622527
Cursos profissionalizantes02700
Projetos realizados com investimentos do BNDES0010
Histórias que Ganham o Mundo05470
Campanha do Agasalho100962240
Campanha de Natal1001002820
Amigo Leal1002560
Voluntariado751710
Higiene Infantil502930
Brinquedos Usados75840

413-2 | Operações com impacto negativo significativo, real ou potencial, sobre as comunidades locais

Os impactos negativos potenciais ou reais às comunidades lindeiras às operações agrícolas e industriais das nossas unidades produtoras incluem:

  • Poeira, trepidação e ruído gerados pelos veículos.
  • Emissões e ruídos oriundos do parque industrial.
  • Fechamento de uma unidade produtora em município de baixa quantidade populacional, pois geralmente as unidades são intensivas em mão de obra e as demissões podem impactar negativamente na economia local.

414-1 | Novos fornecedores avaliados a partir de critérios sociais

100%.

414-2 | Impactos sociais negativos na cadeia de suprimentos e ações tomadas

Vide GRI 308-2.

419-1 | Não conformidade com leis e regulamentos sociais e econômicos

Em 2018/2019, registramos apenas um auto de infração, no valor de R$ 1.000.000,00, pela não apresentação da relação de bens referentes à instalação portuária do Porto de São Luís – o julgamento segue pendente. Não houve qualquer sanção não monetária ou processo movido por mecanismo de arbitragem no período. Aguardamos, no entanto, apuração pela ANP de autuações recebidas em anos anteriores, referentes a comercialização de etanol fora das especificações e para as quais as nossas tratativas foram endereçadas.

As áreas Jurídicas das nossas unidades de negócio avaliam as não conformidades e multas recebidas para identificação da causa e tratativa dos problemas. A contingência referente às multas significativas, autuações ou sanções lavradas por órgãos públicos, objeto de processos administrativos ou judiciais, pela suposta não conformidade com leis e regulamentos tributário no período está devidamente reportada nas Demonstrações Financeiras da Raízen Energia S.A. e da Raízen Combustíveis S.A., disponíveis no site de Relações com Investidores.

Não conformidade com leis e regulamentos sociais e econômicos*
Safra 2016/2017Safra 2017/20181Safra 2018/2019
Número total de não conformidades530
Valor total das não conformidades (em R$)R$ 404.000,00R$ 380.100,00R$ 1.000.000,00

*Considera, como significativo, multas com valor superior a R$ 500.000,00 ou ocorrências que representaram imposições relevantes e fora do padrão de autuações recebidas.

Nos diga quem você é

Essa é somente uma pesquisa e o conteúdo será o mesmo para todos os perfis.