Conteúdos gerais
Perfil da organização Engajamento das partes interessadasTemas materiais
Aspectos e impactos socioambientais Desempenho econômico Energia renovável e eficiência energética Ética e integridade Gestão de pessoas Relacionamento com fornecedores, parceiros comerciais e clientes Segurança no trabalho Inovação Sustentabilidade na estratégiaCONTEÚDOS GERAIS
Perfil da organização
102-7 | Porte da organização
Número de Terminais de distribuição | 65 |
Número de Bases de abastecimento em aeroportos | 66 |
Unidades Produtoras | 26 |
Postos de Serviços | Cerca de 6.473 |
Lojas Shell Select | Cerca de 1.000 |
% Participação dos acionistas | Grupo Shell (50%) e Cosan (50%) |
Vendas líquidas | R$ 97.200.979.000,00 |
Patrimônio líquido | R$ 11.392.004.000 |
Dívida Bruta | R$ 18.006.700.000 |
102-8 | Informações sobre empregados e outros trabalhadores
No fim da safra 2018/2019, nosso time era composto por 29.119 funcionários, dos quais 86% homens e 14% mulheres, a maioria (93%) concentrada no Sudeste1.
1. Os dados referentes a gênero são compilados pela área de RH, que utiliza como base dados retirados do SAP.
Número total de funcionários por gênero*
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Homens | 33.377 | 29.847 | 25.547 | 25.349 | 24.955 |
Mulheres | 5.195 | 4.540 | 4.010 | 4.165 | 4.164 |
Total | 38.572 | 34.387 | 29.557 | 29.514 | 29.119 |
* Não inclui estagiários.
Número total de funcionários por tipo de emprego e contrato de trabalho
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Tipo de emprego/ contrato de trabalho | Integral¹ | Meio período | Integral¹ | Meio período | Integral¹ | Meio período | Integral¹ | Meio período | Integral¹ | Meio período |
Homens – prazo indeterminado | 31.013 | 32 | 26.367 | 34 | 23.684 | 31 | 24.321 | 31 | 23.522 | 16 |
Mulheres – prazo indeterminado | 4.854 | 15 | 4.131 | 18 | 3.927 | 20 | 4.059 | 29 | 3.841 | 16 |
Homens – prazo determinado2 | 2.332 | 0 | 3.446 | 0 | 1.832 | 0 | 894 | 103 | 1.294 | 0 |
Mulheres – prazo determinado2 | 326 | 0 | 391 | 0 | 63 | 0 | 57 | 20 | 293 | 1 |
1. Integral considera jornadas acima de 150h/mês.
2. Todos os funcionários com contrato de prazo determinado trabalham em tempo integral.
Número total de funcionários por gênero e região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |
Sul | 248 | 25 | 216 | 20 | 225 | 22 | 227 | 25 | 230 | 22 |
Sudeste | 31.110 | 4.930 | 28.009 | 4.296 | 23.761 | 3.781 | 23.534 | 3.932 | 23.185 | 3.918 |
Centro-Oeste | 1.743 | 219 | 1.318 | 197 | 1.233 | 178 | 1.249 | 175 | 1.213 | 178 |
Nordeste | 187 | 16 | 202 | 19 | 204 | 18 | 209 | 23 | 210 | 28 |
Norte | 89 | 5 | 102 | 8 | 124 | 11 | 130 | 10 | 117 | 18 |
102-9 | Cadeia de fornecedores
Cadeia de suprimentos
A nossa cadeia de suprimentos é composta por empresas responsáveis pelo fornecimento de equipamentos e materiais, além da prestação de serviços, referentes a todos os nossos processos – produtivos e não produtivos. O relacionamento com esse público é mediado pela área de Suprimentos e a principal ferramenta de comunicação é o nosso Portal dos Fornecedores.
Em 2018/2019, foram gastos mais de R$ 3 bilhões com fornecedores de suprimentos, dos quais a maior parte refere-se à compra de materiais. A maioria desse público está localizada em São Paulo, mas também estabelecemos contratos fornecedores do Rio de Janeiro, Paraná, de Minas Gerais, entre outros estados.
Fornecedores de cana-de-açúcar
Nossa equipe de Negócios Agrícolas é responsável pelos contratos com os fornecedores de cana, e o time de Desenvolvimento Sustentável pela gestão de iniciativas como o Programa ELO.
Em 2018/2019, foram gastos R$ 5,5 milhões com esse público, localizado em São Paulo, Goiás, Minas Gerais, no Mato Grosso do Sul e Paraná.
Transportadoras
A categoria refere-se aos responsáveis pelas operações de coleta e transferência (C&T) e entrega de combustíveis. O público circula por todas as regiões do Brasil, sendo a maior concentração nas regiões Sudeste e Sul.
Dispomos de uma equipe focada no relacionamento com as transportadoras, que acompanha, com base em indicadores específicos, o desempenho de cada contratada em relação às metas estabelecidas e aos princípios que compartilhamos.
Mais informações sobre a cadeia de fornecedores estão detalhadas aqui.
102-11 | Princípio ou abordagem da precaução
Por meio de estruturado processo de governança da sustentabilidade, o princípio da precaução integra o planejamento estratégico e a gestão de risco de nossas atividades. Entre os aspectos observados está a atenção aos funcionários com políticas e ferramentas que promovem a saúde, a segurança e a qualidade de vida. São ainda direcionados programas para garantir a qualificação profissional e o reconhecimento do desempenho do nosso time. A promoção da sustentabilidade, em nossa cadeia de valor, contempla ações com os fornecedores a fim estimular o desenvolvimento de produtos e soluções cada vez mais inovadores.
102-13 | Participação em associações
Participamos das seguintes organizações: União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA); Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial (ABBI); Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen); Fundação Getulio Vargas (FGV) - Iniciativas empresariais; Plural, antigo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis (Sindicom); Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP); Bonsucro - organização responsável pela certificação dos aspectos de sustentabilidade na produção de cana-de-açúcar; e Associação Brasileira do Agronegócio (Abag).
Engajamento das partes interessadas
102-40 | Lista de partes interessadas
Imprensa, revendedores de combustíveis, investidores e analistas de investimento, funcionários, clientes, parceiros comerciais, comunidades, universidades, poder público e entidades de classe.
102-41 | Acordos de negociação coletiva
Todos os nossos colaboradores são abrangidos por acordos ou convenções coletivas de trabalho.
102-42 | Base para a identificação e seleção de partes interessadas para engajamento
Por meio de nossos Relatório Anual, Ouvidoria, Redes Sociais Digitais e Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), mapeamos os públicos de relacionamento e os temas com os quais se preocupam.
FORMAS DE GESTÃO
Tema material: Aspectos e impactos socioambientais
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Mantemos uma série de políticas e procedimentos institucionalizados com vistas à garantia dos direitos humanos em toda a cadeia produtiva e no entorno das operações:
- Código de Conduta
- Política de Interlocução com a Administração Pública
- Política de Álcool e Drogas
- Política de Combate à Corrupção
- Política de Performance Social
- Política de Sustentabilidade
- Política de Relacionamento Institucional
- Canal de Ética, para denúncias de violação do Código de Conduta. Saiba mais aqui.
- Análises reputacional e legal da contraparte pela área de Trading.
- Procedimentos para seleção, qualificação e requalificação de fornecedores de equipamentos, materiais e serviços
- Aderência ao programa Jovem Aprendiz, do Governo Federal, para inserção de jovens no mercado do trabalho (iniciativa apoiada na Lei da Aprendizagem – 10.097/2000)
- Programas ELO e Cultivar, que constituem importantes plataformas de valor para os fornecedores de cana, com ações que visam à adequação de processos relacionados aos trabalhadores, à armazenagem e ao descarte de produtos químicos e embalagens, ao manuseio de agroquímicos, entre outros procedimentos em linha com as melhores práticas.
- Certificações como Bonsucro e International Sustainability and Carbon Certification (ISCC).
- Ferramenta Capitólio e o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), a fim de subsidiar a área de Relações Externas com informações para uma interação mais eficiente com as comunidades, o poder público e demais stakeholders estratégicos. Em 2018, foram registradas 310 queixas e reclamações, sendo 154 relacionadas a temas sociais e 156 referentes a aspectos ambientais – todas processadas e solucionadas. Entre os registros mais recorrentes, destacam-se: circulação de caminhões; emissões e ruídos do parque industrial; e condições da área de vivência para motoristas de produtos acabados.
Além disso, para o relacionamento com grupos específicos das comunidades, mantemos iniciativas que visam à educação, profissionalização, cultura, saúde, cidadania e ao esporte. Adicionalmente, apoiamos as comunidades em momentos críticos, como durante a greve dos caminhoneiros, em que apoiamos os hospitais das regiões onde atuamos por meio da doação de combustível, garantindo à população o acesso à saúde.
Os nossos objetivos no relacionamento com esse público incluem: oferecer atendimento a crianças, adolescentes, jovens e adultos por meio dos projetos realizados; promover o diálogo com as comunidades; gerar emprego, renda e capacitação profissional no entorno de nossas instalações; entre outros.
Em 2018/2019, alguns procedimentos do nosso Sistema de Gestão da Operações (SIGO) foram atualizados com vistas à melhor análise dos impactos das nossas operações e à eficácia das iniciativas empreendidas.
Especificamente em relação à gestão de águas e efluentes, mantemos a captação em conformidade com a legislação, bem como desenvolvemos iniciativas para a redução de consumo e descarte nas unidades produtivas – a exemplo do programa ReduSa, no âmbito do qual metas são estabelecidas anualmente com o objetivo de incentivar os times para o uso racional dos recursos hídricos, premiando periodicamente os funcionários que se destacam. Além da medição dos volumes hídricos de captação de água, efluentes e de várias correntes hídricas do ciclo energético, mantemos um rígido controle de qualidade em todas as etapas do processo industrial, incluindo o tratamento de efluentes – são mais de 3 mil resultados analíticos diários em todas as unidades, acessados pela Liderança para acompanhamento. Contamos também com painéis de gestão hídrica, que compartilham os bons resultados e sinalizam as oportunidades de melhoria, criando uma competição saudável entre todos.
O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, com destaque para Sustentabilidade, Responsabilidade Social e SSMA.
Leia mais em Estratégia sustentável, Atuação responsável e Sustentabilidade nas relações.
Tema material: Desempenho econômico
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Buscamos assegurar que o crescimento dos nossos negócios seja conduzido de forma ética e sustentável. Nesse sentido, metas quantitativas e qualitativas são definidas a fim de direcionar o nosso desempenho econômico. Também contamos com diferentes instâncias para monitoramento e avaliação dos resultados, entre as quais destacam-se: Comitê de Riscos, com reuniões semanais para analisar o comportamento dos mercados de commodities e de câmbio, bem como deliberar sobre as posições de cobertura e a estratégia de fixação de preços de exportações ou importações de produtos; Comitê de Etanol e Derivados, com reuniões mensais para análise de riscos ligados à comercialização de etanol e derivados e avaliação da adequação aos limites definidos nas políticas de risco; e o grupo de Compliance, formado por executivos, responsáveis por elaborar um plano de Compliance – com frentes a serem implementadas e monitoradas.
Nossos resultados financeiros são divulgados tempestivamente aos investidores, em linha com as melhores práticas do mercado financeiro, e nossas diretrizes em relação a aspectos econômicos e de mercado estão documentadas na Política de Segurança da Informação, Política de Divulgação, Política de Compliance Concorrencial, Política de Combate à Corrupção e Política de Sustentabilidade, além de serem difundidas por treinamentos periódicos.
O tema é transversal e gerenciado por diversas áreas.
Leia mais em Estratégia sustentável, Gestão de riscos, Estrutura de governança, Ética e Resultados financeiros.
Tema material: Energia renovável e eficiência energética
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Uma das diretrizes de nossa Política de Sustentabilidade é o monitoramento periódico de nossas emissões de GEE – quantificadas automaticamente por meio de sistemas de modo a evitar o manuseio de informações e mitigar erros de cálculo. Além disso, submetemos voluntariamente nosso inventário de emissões à auditoria independente, o que resulta em um relatório analítico sobre cada uma de nossas fontes de emissão. O objetivo é assegurar a eficiência energética de nossos processos, bem como mapear riscos e oportunidades decorrentes das mudanças climáticas e que podem impactar nossas operações.
Adicionalmente, atuamos em conformidade com as políticas energéticas nacionais, definidas por órgãos governamentais competentes, como Ministério de Minas e Energia (MME), Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, com destaque para a Diretoria de Energia.
Mais informações estão detalhadas nos capítulos Estratégia sustentável, Nossos negócios e QUE INOVA E PENSA NO FUTURO.
Tema material: Ética e integridade
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Nossas políticas e procedimentos de compliance abrangem os seguintes temas: Anticorrupção, Práticas Concorrenciais, Interlocução com a Administração Pública, Performance Social (doações, patrocínio, investimentos sociais), Relacionamento com Associações e Sindicatos, Propriedade Intelectual, entre outros. As principais ferramentas disseminadoras estão descritas aqui.
O tema é gerido por nossa equipe de Compliance. Também contamos com a área de Controles Internos e auditorias (interna e externa), que avaliam a aderência das políticas e procedimentos aos riscos de negócio. Entre outras atribuições, esses departamentos são responsáveis pela gestão de conflitos de interesse, os quais são reportados por ferramentas internas e analisados individualmente.
Em relação a treinamentos, a Universidade Raízen foi reformulada, em 2018/2019, com escolas que desenvolvem habilidades de acordo com a trilha de desenvolvimento para cada colaborador, sendo Ética um dos pré-requisitos para todos. Os treinamentos relacionados ao tema são ministrados em três formatos: presencial, on-line sem interação e on-line com interação (webinars). Os membros dos órgãos de governança recebem treinamento específico (Directors and Officers). Já os parceiros comerciais são informados sobre as nossas diretrizes de compliance por meio de cláusulas contratuais, de acordo com a operação em que estão envolvidos.
Compromissos públicos reforçam o nosso posicionamento. Somos signatários do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção do Instituto Ethos; e apoiamos – por meio da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), da qual somos associados – o Movimento Combustível Legal, que visa reforçar a importância de um ambiente ético e leal, em que todos os envolvidos paguem corretamente seus tributos e, assim, estimulem uma concorrência justa.
Em relação a doações e patrocínios, a transparência é garantida por uma política específica sobre o assunto e um fluxo de aprovações – com níveis delegantes estabelecidos de acordo com o nosso Manual de Autoridades, havendo duplo grau de aprovação, além da área de Compliance.
Leia mais aqui.
Tema material: Gestão de pessoas
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Nossos principais compromissos estão ligados à Nossa RAIZ, cultura que nasce de dentro para fora e se revela em nossos gestos cotidianos. Em torno dela, buscamos engajar um time múltiplo, comprometido com a ética, a segurança no trabalho e os nossos objetivos de negócio.
Em 2018/2019, atuamos com especial foco em promover mais igualdade entre gêneros. Entre os avanços, destacam-se a implementação de licença-maternidade de 180 dias, como aprimoramento do benefício previsto em lei; e salas em que as funcionárias que retornam desse período possam extrair e armazenar leite com ainda mais conforto, incentivando a amamentação.
Em nossas práticas de remuneração, benefícios e treinamentos, não há qualquer tipo de diferenciação em virtude de gênero. Como reflexo, há presença feminina em todos os níveis hierárquicos, sendo que estamos desempenhando um esforço consciente para aumentar ainda mais essa participação. Nesse sentido, há dois anos, foi criado o Comitê de Diversidade e Inclusão, que busca endereçar ações, políticas e procedimentos que ampliem a diversidade em nosso quadro funcional.
Também realizamos eventos de atração focados no público feminino; promovemos grupos de diálogos sobre respeito para identificar possíveis barreiras que podem estar impactando a carreira das mulheres; ofertamos cursos profissionalizantes para comunidades do entorno com observância da participação de metade do público feminino; e buscamos o equilíbrio de gênero em programas como Aprendiz, Estágio, Estágio de Verão e Trainee; entre outras iniciativas.
Publicamente, aderimos ainda ao Movimento Mulher 360, grupo com mais de 50 grandes empresas comprometidas com diversidade e a ampliação da participação feminina no ambiente corporativo.
O tema é gerido pela vice-presidência de Desenvolvimento Humano e Organizacional, que conta com oito gerências e a Diretoria de Recursos Humanos, e orientado pelo Código de Conduta e por procedimentos específicos, como o Canal de Ética, para denúncias.
Leia mais aqui.
Tema material: Relacionamento com fornecedores, parceiros comerciais e clientes
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
O relacionamento com fornecedores, parceiros comerciais e clientes é orientado pelo nosso Código de Conduta. Também mantemos canais abertos de diálogo (SAC e Ouvidoria) e ferramentas de comunicação dirigida (Portal de Revendedores, Portal de Fornecedores e Portal Agrícola).
Em relação à cadeia de suprimentos, contamos com a Política de Suprimentos, que define as diretrizes do processo de compras – o qual detém as certificações ISO 9001 (Gestão da Qualidade) e FSSC 22000 (Gestão de Segurança de Alimentos). Todos os fornecedores elegíveis anuem às nossas cláusulas e condições, bem como passam por avaliação na etapa de cadastro. Adicionalmente, realizamos checagens mensais de documentação das empresas contratadas: Certidões Negativas de Débitos (CNDs) dos fornecedores que apresentam alto risco ao nosso processo produtivo, Cadastro Nacional de Empresas Punidas (CNEP) e Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS). Em caso de irregularidade, há bloqueio para novos contratos até que a questão seja solucionada. A reincidência pode levar, inclusive, ao cancelamento de contratos. Os times das unidades produtoras e dos terminais são treinados para que comuniquem casos de não conformidade, o que facilita o desenvolvimento de planos de ação entre as partes. Em 2018/2019, iniciamos ainda um projeto-piloto para monitorar a conformidade de fornecedores críticos de prestação de serviços com as obrigações trabalhistas a partir da verificação de recolhimentos de INSS e FGTS e de adequações das práticas referentes à segurança ocupacional. A partir desse monitoramento, será possível desenvolvermos ações com vistas à mitigação de riscos relacionados à cadeia de fornecedores.
Também adotamos práticas específicas para o estabelecimento de contratos com as outras categorias de fornecimento. Por meio de um rígido processo de homologação das transportadoras, por exemplo, verificamos itens referentes a aspectos legais, ambientais, de segurança, direitos humanos e trabalhistas, além de auditorias anuais e inspeções informais, a fim de garantir a conformidade desses parceiros aos nossos critérios. Já o relacionamento com os fornecedores de cana-de-açúcar é conduzido pela área de Negócios Agrícolas, e todos os contratos devem estar de acordo com as nossas cláusulas e os requisitos legais. Os produtores são avaliados periodicamente no âmbito do Programa ELO.
Em relação aos parceiros comerciais, o processo de embandeiramento de um posto precede uma série de estudos, tanto de viabilidade comercial como de conformidade com aspectos ambientais. Os revendedores aprovados recebem um manual de operação de postos, que detalha procedimentos e recomendações. Também passam a ter acesso a serviços de consultorias e treinamentos para a obtenção de benefícios financeiros, execução das iniciativas de marketing, segurança dos trabalhadores e responsabilidade ambiental.
A evolução da forma de gestão deste tema é acompanhada com base no desempenho das nossas operações, apurado pelos respectivos indicadores (GRI 204-1, 308-1, 308-2, 407-1, 408-2, 409-1, 414-1, 414-2).
Leia mais em Segurança e Sustentabilidade nas relações.
Tema material: Segurança no trabalho
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
O tema é gerenciado por diversas áreas de forma multidisciplinar, seguindo as diretrizes das áreas de SSMA e Saúde Ocupacional. A gestão do tema ainda é orientada pela Política de SSMA e pelo Comitê de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
Os indicadores de saúde e segurança seguem os padrões da NBR 14.280 e da OSHA 3.245 09R, bem como procedimentos internos: Elemento 7 do Sistema de Gestão das Operações (SIGO) e PMR Specification Shell. Para o registro de exposição e de acidente, contamos com sistemas externos (Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT; Sistema NEXO) e internos (Sistema de Indicadores de Sustentabilidade – SIS, Central de Atendimento à Emergências – CAE e AlertaWeb).
Leia mais em Segurança.
Tema material: Inovação
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Para a gestão do tema, contamos com a Política de Propriedade Intelectual.
Inovação é pilar da nossa estratégia, não sendo incumbência de uma área específica.
Mais informações estão detalhadas nos capítulos Estratégia sustentável e QUE INOVA E PENSA NO FUTURO.
Tema material: Sustentabilidade na estratégia
103-1 | Explicação do tópico material e seu limite
103-2 | Abordagem de gestão e seus componentes
103-3 | Avaliação da abordagem de gestão
Contamos com a Gerência de Sustentabilidade, que é responsável por integrar aspectos ambiental e social à nossa estratégia e à gestão dos nossos negócios, contribuindo para o crescimento, competitividade e perenidade. Para a gestão do tema, mantemos ainda uma Política de Sustentabilidade, que abrange nossos compromissos e diretrizes.
Mais informações estão detalhadas aqui.
ECONÔMICOS
201-1 | Valor econômico direto gerado e distribuído
RAÍZEN ENERGIA1
Demonstração do valor adicionado, em R$ mil
2015/2016 | 2016/2017 | 2017/2018 | 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Receitas - Vendas brutas de produtos e serviços | 12.557.268 | 12.900.645 | 15.844.028 | 23.960.173 |
Receitas - Devoluções de vendas, descontos e abatimentos | -10.198 | -11.257 | -31.266 | -44.050 |
Receitas - Constituição de perda estimada para créditos de liquidação duvidosa, líquida | -5.025 | -1.811 | -182 | -3.856 |
Receitas - Outras Receitas (despesas) operacionais | 49.885 | 25.989 | 114.241 | 407.789 |
Receitas - Total | 12.591.930 | 12.913.566 | 15.926.821 | 24.320.056 |
Insumos adquiridos de terceiros - Custos dos produtos vendidos e dos serviços prestados | -5.981.389 | -6.124.579 | -8.521.465 | -16.741.661 |
Insumos adquiridos de terceiros - Materiais, energia, serviços de terceiros e outros | -769.049 | -809.235 | -973.690 | -953.640 |
Insumos adquiridos de terceiros – Ganho decorrente de mudança no valor justo e realização da mais ou menos valia dos ativos biológicos | 637.937 | 304.621 | -367.432 | -261.158 |
Insumos adquiridos de terceiros – Constituição (reversão) de perda estimada com investimentos, ativos imobilizados e intangíveis, líquidas | 0 | -156.200 | 14.263 | 136.692 |
Insumos adquiridos de terceiros – Reversão (constituição) de perda estimada para obsolescência de estoques | -377 | -72.383 | 54.277 | 1.163 |
Insumos adquiridos de terceiros - Total | -6.112.878 | -6.857.776 | -9.794.047 | -17.818.604 |
Valor adicionado bruto | 6.479.052 | 6.055.790 | 6.132.774 | 6.501.452 |
Depreciação e amortização | -1.876.896 | -1.818.791 | -2.136.639 | -2.108.939 |
Valor adicionado líquido produzido | 4.602.156 | 4.236.999 | 3.996.135 | 4.392.513 |
Valor adicionado recebido em transferências - Resultado de equivalência patrimonial | -73.260 | -69.635 | -21.423 | 30.985 |
Valor adicionado recebido em transferências - Receitas financeiras | 664.798 | 665.347 | 646.169 | 570.141 |
Ganho com variações cambiais | 195.862 | 2.706 | 29.585 | 115.778 |
Ganho em operações com derivativos | 668.922 | 736.068 | 148.816 | 195.495 |
Valor adicionado recebido em transferências - Total | 1.456.322 | 1.334.486 | 803.147 | 912.399 |
Valor adicionado a distribuir | 6.058.478 | 5.571.485 | 4.799.282 | 5.304.912 |
Distribuição do valor adicionado, em R$ mil
2015/2016 | 2016/2017 | 2017/2018 | 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Remuneração direta | 1.273.054 | 1.234.931 | 1.102.838 | 1.075.138 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Benefícios | 236.691 | 276.800 | 288.020 | 325.691 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - FGTS | 117.679 | 117.464 | 118.351 | 120.969 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total | 1.627.424 | 1.629.195 | 1.509.209 | 1.521.798 |
Impostos, taxas e contribuições - Federais | 374.844 | 576.159 | 773.247 | 1.024.186 |
Tributos federais diferidos | 387.202 | 121.858 | -109.607 | -140.987 |
Impostos, taxas e contribuições - Estaduais | 460.644 | 463.286 | 551.613 | 655.597 |
Impostos, taxas e contribuições - Municipais | 2.572 | 8.158 | 7.928 | 10.846 |
Impostos, taxas e contribuições - Total | 1.225.262 | 1.169.461 | 1.223.181 | 1.549.642 |
Remuneração de capitais de terceiros - Despesas Financeiras | 969.697 | 868.270 | 875.762 | 996.675 |
Remuneração de capitais de terceiros – Perda com variações cambiais | 637.387 | 70.870 | 52.721 | 186.413 |
Remuneração de capitais de terceiros – Perda em operações com derivativos | 91.562 | 0 | 59.228 | 46.604 |
Remuneração de capitais de terceiros – Aluguéis e arrendamentos | 321.502 | 429.110 | 436.387 | 491.345 |
Remuneração de capitais de terceiros - Total | 2.020.148 | 1.368.250 | 1.424.098 | 1.721.037 |
Remuneração de capitais próprios - Dividendos e juros sobre capital próprio | 9.865 | 211.636 | 0 | 44.334 |
Remuneração de capitais próprios - Lucros retidos | 1.175.779 | 1.193.031 | 642.807 | 473.022 |
Remuneração de capitais próprios - Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos | 0 | -88 | -13 | -4.921 |
Remuneração de capitais próprios - Total | 1.185.644 | 1.404.579 | 642.794 | 512.435 |
Valor adicionado distribuído | 6.058.478 | 5.571.485 | 4.799.282 | 5.304.912 |
1. Os valores informados estão em R$ 1.000, conforme Demonstrações Financeiras divulgadas ao mercado e arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Raízen combustíveis 2
Demonstração do valor adicionado, em R$ mil
2017/2018 | 2018/2019 | |
---|---|---|
Receitas | ||
Vendas de mercadorias e serviços | 76.907.237 | 93.970.810 |
Receita bruta | 77.739.353 | 95.388.153 |
Devoluções | -439.725 | - 517.091 |
Outras deduções | -392.391 | - 900.252 |
Outras receitas operacionais | 219.864 | 272.949 |
Receitas relativas à construção de ativos próprios | 0 | 0 |
PDD - Reversão / (constituição) | -26.426 | - 6.953 |
Receitas | 77.100.675 | 94.236.806 |
Insumos adquiridos de terceiros | ||
Custos de mercadorias vendidas | -70.543.533 | - 84.602.920 |
Materiais, energia, serviços de terceiros e outros | -1.112.048 | - 1.437.187 |
Perda / recuperação de ativos | 0 | 20.937 |
Outras | 16.827 | 0 |
Insumos adquiridos de terceiros | -71.638.754 | - 86.019.170 |
Valor adicionado bruto | 5.461.921 | 8.217.636 |
Depreciação, amortização e exaustão | -603.853 | - 343.777 |
Depreciação e amortização | -206.898 | - 343.777 |
Amortização de direitos de exclusividade de fornecimento | -396.955 | 0 |
Valor adicionado líquido produzido pela entidade | 4.858.068 | 7.873.859 |
Valor recebido em transferência | 687.942 | 1.641.562 |
Receita financeira | 139.098 | 230.577 |
Valor justo de instrumentos financeiros | 40.026 | 0 |
VC ativa | 98.999 | 279.263 |
Ganho com derivativos | 253.554 | 952.509 |
Receita de equivalência patrimonial | 0 | 0 |
Outros valores recebidos em transferência | 156.265 | 179.213 |
Valor adicionado total a distribuir | 5.546.010 | 9.515.421 |
2. Como houve mudança na forma de relatar a informação na safra 2017/2018, não incluímos os dados referentes às safras anteriores. Para consultá-los, acesse: https://www.raizen.com.br/relatorioanual/pt/conteudo-da-gri.html
Distribuição do valor adicionado, em R$ mil
2015/2016 | 2016/2017 | 2017/2018 | 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Pessoal | ||||
Remuneração direta | 272.222 | 272.357 | 301.200 | 374.641 |
Benefícios | 47.822 | 56.143 | 58.889 | 67.190 |
FGTS | 15.518 | 15.973 | 16.808 | 18.035 |
Distribuição do valor adicionado Pessoal - Total | 335.562 | 344.473 | 376.897 | 459.866 |
Impostos, taxas e contribuições | ||||
Federais | 550.350 | 723.661 | 1.138.670 | 3.403.160 |
Estaduais | 1.390.859 | 1.342.207 | 1.504.122 | 2.015.799 |
Municipais | 10.346 | 12.886 | 11.651 | 12.532 |
Outros impostos e taxas | 0 | 9.215 | 2.508 | 7.289 |
Impostos, taxas e contribuições - Total | 1.951.555 | 2.087.969 | 2.656.951 | 5.438.780 |
Remuneração de capitais de terceiros | ||||
Despesas financeiras | 120.047 | 180.277 | 222.014 | 488.832 |
Variações cambiais passiva | 404.416 | 45.351 | 400.811 | 989.934 |
Perda em operações com instrumentos financeiros | 564.227 | 1.022.426 | 171.263 | 209.094 |
Aluguéis | 55.063 | 54.260 | 49.854 | 65.398 |
Mudança no valor justo de instrumentos financeiros - Despesa | 0 | 90.150 | 0 | 155.496 |
Remuneração de capitais de terceiros - Total | 1.143.753 | 1.392.464 | 843.942 | 1.908.754 |
Remuneração de capitais próprios | ||||
Dividendos e juros sobre capital próprio | 953.164 | 1.431.000 | 1.453.986 | 1.330.498 |
Lucros retidos | 62.812 | 167.815 | 153.099 | 323.768 |
Participação dos acionistas não controladores nos lucros retidos | 184.500 | 59.758 | 61.135 | 53.755 |
Remuneração de capitais próprios - Total | 1.200.476 | 1.658.573 | 1.668.220 | 1.708.021 |
Valor adicionado distribuído | 4.631.346 | 5.483.479 | 5.546.010 | 9.515.421 |
201-2 | Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades decorrentes de mudanças climáticas
Em 2017/2018, concluímos um estudo que mapeou os principais riscos e oportunidades decorrentes de mudanças climáticas em cada negócio e em horizonte de longo prazo (até 2040). Os resultados foram agregados ao nosso processo de gestão de riscos e ao planejamento estratégico.
Em relação aos riscos, registramos aqueles referentes à mudança na dinâmica hídrica (aumento do período de estiagem e consequente competição por um recurso mais escasso) e à maior incidência de eventos climáticos extremos. Por outro lado, no campo das oportunidades, abre-se espaço para políticas públicas e linhas de financiamento diferenciadas – com crescentes incentivos à produção e comercialização de soluções energéticas de baixo carbono, como biocombustíveis e eletricidade de fontes alternativas, produtos que fazem parte do nosso portfólio. Além disso, a cana-de-açúcar é uma cultura potencialmente beneficiada pelo aumento da temperatura média.
Os riscos e oportunidades mapeados são de natureza física, regulatória, reputacional ou de mercado. Os impactos associados ao risco trariam, principalmente, queda de produtividade ou danos às nossas estruturas físicas, ao passo em que as oportunidades resultariam em mais participação de mercado, facilidade de acesso a crédito mais barato e maior área para cultivo de cana.
As implicações financeiras potenciais não foram quantificadas de forma consolidada, mas seguramente teriam desdobramentos de ordem de grandeza elevada. Não monitoramos os gastos para gerir tais riscos e oportunidades, apesar de sabermos que eles acontecem constantemente sempre que investimos em uso eficiente de recursos agroindustriais na medida em que reduzimos nossa intensidade carbônica.
202-1 | Proporção do menor salário pago, por gênero, comparado ao salário mínimo local
Buscamos manter faixas salariais atrativas em comparação com outras empresas do mercado. Em 2018/2019, o menor salário pago para homens e mulheres equivalia a 114% do salário mínimo nacional (R$998,00) e a 102% do salário mínimo do Estado de São Paulo (R$1.108,38). Foi considerado, como localização significativa, o Estado de São Paulo, onde estão 24 das nossas 26 unidades produtoras.
Proporção do salário mais baixo pago pela Raízen em comparação com o salário mínimo nacional, em %
Não gerimos a remuneração de terceiros, contudo, são realizadas conferências internas a fim de garantir que o valor pago seja igual ou maior ao piso da categoria na localização.
203-1 | Investimentos em infraestrutura e serviços oferecidos
Consideramos programas de engajamento da comunidade, bem como projetos de educação, cidadania, cultura, esporte, e setoriais realizados no entorno de nossas instalações (quatro escritórios, 26 unidades produtoras, 68 terminais e 15 bases em aeroportos) e que contribuem para transformação social.
Em 2018/2019, foram beneficiadas mais de 1 milhão de pessoas, direta e indiretamente, por meio de nossos projetos educativos, de inclusão social e profissional, culturais e esportivos, além das iniciativas empreendidas pela Fundação Raízen e demais ações setoriais e de voluntariado. O investimento foi superior a R$ 14 milhões. Buscamos, com esses projetos, promover transformação social e segurança e melhor qualidade de vida nas comunidades lindeiras.
O número de pessoas beneficiadas é mensurado de forma a verificar a eficácia dos projetos, realizados a partir de avaliações pontuais das necessidades da comunidade em algumas localidades onde há núcleos da Fundação Raízen.
Número de pessoas beneficiadas pelos projetos sociais da Raízen*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Projetos educativos | 337.000 | 225.000 | 53.000 | 65.000 |
Projetos de inclusão social | 615.000 | 274.000 | 800.000 | 410.000 |
Projetos da Fundação Raízen | 333.000 | 309.000 | 193.000 | 26.000 |
Projetos culturais | - | - | - | 165.000 |
Projetos setoriais | - | - | - | 191.000 |
Projetos esportivos | - | - | - | 2.500 |
Formação e inclusão profissional | 21.000 | 5.000 | 4.000 | 2.200 |
Voluntariado e campanhas internas | 171.000 | 196.000 | 201.000 | 318.000 |
Total | 1.477.000 | 1.009.000 | 1.251.000 | 1.179.700 |
*Foram contabilizadas pessoas beneficiadas direta e indiretamente, sendo consideradas estimativas para o cálculo das beneficiadas indiretamente.
Investimento social da Raízen, em R$ mil
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Projetos Incentivados² | 7.584 | 7.003 | 6.157 | 7.339 |
Fundação Raízen³ | 4.848 | 5.098 | 5.604 | 5.815 |
Patrocínios4 | - | - | - | 1.070 |
Total | 16.830 | 14.093 | 11.761 | 14.263 |
1. Investimento feito em equipamentos de informática e móveis de escritório. 2. Projetos sociais incentivados por meio do FUMCAD, PRONON, PRONAS, FMI, ROUANET e PROAC. 3. Atuação nos pilares profissionalizante, socioeducativo e projetos de educação e cidadania na comunidade (de forma gratuita). 4. Patrocínios com foco em cultura, esporte e eventos setoriais. A informação passou a ser relatada somente em 2018/2019.
204-1 | Proporção de gastos com fornecedores locais
Em 2018/2019, foram gastos aproximadamente R$ 3,8 bilhões com fornecedores, sendo que 9% desse valor refere-se a contratos com fornecedores locais, ou seja, fornecedores do mesmo estado de nossas operações.
Este indicador considera as unidades produtoras de etanol, açúcar e bioenergia devido ao porte e à importância para os nossos negócios.
Percentual de gastos com fornecedores locais, por polo regional, em %*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Polo Araçatuba | 22,9 | 21 | 19,9 | 17,3 |
Polo Araraquara | 9,9 | 8,2 | 9 | 7,7 |
Polo Assis | 6,9 | 7,5 | 5,8 | 1,8 |
Polo Caarapó | 2,9 | 4,5 | 4,8 | 3,6 |
Polo Jataí | 6,9 | 9,3 | 11,9 | 9,1 |
Polo Jaú | 7,1 | 7,5 | 6,3 | 7,2 |
Polo Piracicaba | 12 | 9,1 | 10,8 | 9,6 |
* Índices referentes a SAP ECC (usinas). A partir de 2017/2018, são consideradas todas as compras da área de Suprimentos.
Percentual de gastos com fornecedores locais, por estado, em %
Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019* | |
---|---|---|---|
Amazônia (AM) | - | 20,9 | 18,5 |
Ceará (CE) | 35,9 | 14 | 27,4 |
Espírito Santo (ES) | 48,4 | 22,6 | 25,2 |
Goiás (GO) | 22,1 | 20,3 | 23,5 |
Minas Gerais (MG) | 26,5 | 23,8 | 30,2 |
Paraná (PR) | 62,8 | 41,7 | 52,6 |
Paraíba (PB) | 20,5 | 15,2 | - |
Rio de Janeiro (RJ) | 26,8 | 14,2 | 16,5 |
Rio Grande do Sul (RS) | 34,2 | 26,2 | 31,4 |
Rondônia (RO) | - | - | 17,6 |
Santa Catarina (SC) | - | - | 26,2 |
São Paulo (SP) | 90,7 | 87,3 | 85,3 |
Total geral | 78,4 | 75,6 | 68,9 |
*O valor para Rondônia e Santa Catarina nos anos anteriores está indisponível porque constavam na categoria “demais Estados”, com percentual inferior a 15%.
205-1 | Operações submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção
Em 2018/2019, submetemos 100% de nossas operações a avaliações de riscos relacionados à corrupção, sendo que as 114 passaram por análises reputacionais para a área de Trading.
Os riscos referem-se a negociação com contrapartes sob investigação administrativa ou judicial, no Brasil e exterior; tratativas comerciais com Pessoas Politicamente Expostas (PEPs); e exposição dos funcionários que interagem com órgãos públicos, autarquias e sociedades de economia mista.
205-2 | Comunicação e treinamento em políticas e procedimentos de combate à corrupção
Em 2018/2019, todos os membros da Alta Administração, além de 2.560 colaboradores, foram comunicados sobre as políticas anticorrupção e treinados sobre o tema.
Esses treinamentos são ministrados sempre que um funcionário ingressa em nosso time e replicados a cada dois anos, exceto aos colaboradores com exposição a riscos, que cumprem outra periodicidade – eventualmente anual –, bem como podem demandar treinamentos à área de Compliance a qualquer momento sobre temas gerais ou assuntos específicos.
Mais informações estão detalhadas aqui e aqui.
205-3 | Casos confirmados de corrupção e ações tomadas
Foram confirmados 27 casos de corrupção, os quais foram encerrados no ano-safra. Como resultado das apurações, 21 funcionários foram desligados e quatro contratos com parceiros comerciais foram rescindidos no período. O aumento do número de denúncias reflete, em parte, a reformulação do Canal de Ética, que tornou a interface mais prática e intuitiva. Saiba mais aqui.
Casos confirmados de corrupção e ações tomadas
Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|
Número total de denúncias de corrupção | 35 | 52 |
Número total dos casos confirmados de corrupção | 9 | 27 |
Número total de casos confirmados em que empregados foram demitidos ou punidos por corrupção | 4 | 21 |
Número total de casos confirmados em que contratos com parceiros comerciais foram rescindidos ou não renovados em decorrência de violações relacionadas à corrupção | 1 | 4 |
Percentual de operações em que ocorreram as denúncias de corrupção | 15% | 9% |
206-1 | Ações judiciais movidas por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio
Não houve ações judiciais pendentes por concorrência desleal, práticas de truste e monopólio em 2018/2019. Havia, no entanto, uma nova investigação referente à operação Margem Controlada que ainda se encontra em fase de inquérito e para a qual não houve indiciamento ou denúncia.
AMBIENTAIS
302-1 | Consumo de energia dentro da organização
O nosso consumo de energia foi superior a 155 milhões de GJ, dos quais 8.939.632,50 GJ foram vendidos por meio de leilões do governo ou no mercado spot.
Consumo total de energia por tipo de combustível, em GJ*
2014 | 2015 | 2016 | 2017 | 2018 | |
---|---|---|---|---|---|
Bagaço de cana | 144.211.506,60 | 144.833.877,38 | 163.835.647,00 | 164.382.412,58 | 151.209.315,64 |
Etanol hidratado | 151.540,72 | 139.286,22 | 139.279,21 | 146.560,21 | 142.089,28 |
Etanol anidro | - | - | 217,02 | 220,47 | 211,87 |
Biodiesel | - | - | 247.206,31 | 274.314,97 | 343.144,35 |
Consumo total de energia – fontes renováveis | 144.363.047,32 | 144.973.163,60 | 164.222.349,54 | 164.803.508,23 | 151.694.761,15 |
Diesel | 3.427.117,04 | 3.186.108,33 | 3.536.226,24 | 3.456.991,37 | 3.306.285,23 |
Gasolina C | 2.271,15 | 2.062,30 | 863,89 | 859,47 | 825,96 |
GLP | 123.942,26 | 158.770,71 | 6.453.510,99 | 17.066,33 | 15.586,74 |
Óleo combustível pesado | 19.763,81 | 16.326,96 | 14.967,35 | 15.046,28 | 14.986,18 |
Consumo total de energia – fontes não renováveis | 3.573.094,26 | 3.363.268,30 | 10.005.568,47 | 3.489.963,46 | 3.337.684,11 |
Energia elétrica comprada de concessionária | 531.965,60 | 477.676,80 | 499.945,00 | 517.312,55 | 415.636,38 |
Consumo total de energia | 148.468.107,18 | 148.814.108,70 | 174.727.863,01 | 168.810.784,25 | 155.448.081,63 |
* Foram utilizados os fatores de conversão disponíveis no Balanço Energético Mundial 2017. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
302-2 | Consumo de energia fora da organização
Mapeamos o consumo de energia para transporte de nossos produtos. Em 2018/2019, foram consumidos 6.595.951,02 GJ3 em combustíveis por transportadoras contratadas.
3 Para o cálculo, foi utilizado o fator de conversão disponível no Balanço Energético Mundial 2017. As informações são levantadas para o cálculo de emissões via metodologia do GHG Protocol e foram retiradas do Relatório de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE).
302-3 | Intensidade energética
Na safra 2018/2019, nossa intensidade energética foi de 2,75 GJ, consumidos por tonelada de cana moída das fontes de escopos 1 e 2. A energia utilizada para o cálculo do indicador englobou a energia consumida internamente e a energia vendida (proveniente da queima do bagaço de cana).
Taxa de intensidade energética, em GJ/tonelada de cana moída
*Na safra 2017/2018 foram consideradas apenas as fontes de escopo 1. Para os demais anos, foram consideradas as fontes de escopos 1 e 2.
303-1 | Total de retirada de água por fonte
Na safra 2018/2019, captamos 61.122.970 m3 de água de fontes superficiais e subterrâneas para uso em processos industriais, irrigação e outros usos. Esse é o nosso consumo mais significativo. Por isso, outras atividades não foram consideradas no cálculo deste indicador.
Volume total de água captada, em m3
Tipo de uso | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 |
---|---|---|---|---|
Uso Industrial (safra)1,2 | 55.950.114 | 47.729.478 | 48.750.108 | 49.671.935 |
Uso Irrigação | 6.519.367 | 5.530.768 | 5.199.711 | 6.443.113 |
Outros usos3,4 | 13.271.159 | 2.954.984 | 2.853.191 | 5.007.923 |
TOTAL | 75.740.640 | 56.215.230 | 58.023.538 | 61.122.970 |
Fontes superficiais | 63.445.313 | 39.077.636 | 53.255.049 | 56.491.864 |
Fontes subterrâneas | 12.295.327 | 17.137.593 | 4.768.489 | 4.631.106,27 |
1. Total captado até 31 de dezembro.
2. Total captado de 1 de janeiro até 31 de março do ano vigente.
3. Total captado de 1 de janeiro até 31 de março do ano vigente.
4. Captação de fonte superficial e subterrânea para outros usos: consumo humano, área administrativa, oficina automotiva, alojamentos, fazendas, postos de abastecimento, entressafra, sistema de incêndio e etc.
304-1 | Unidades operacionais próprias, arrendadas ou administradas dentro ou nas adjacências de áreas protegidas e áreas de alto valor para a biodiversidade situadas fora de áreas protegidas
Possuímos e operamos unidades industriais, além de áreas de cultivo de cana-de-açúcar arrendadas de terceiros, nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás e Paraná – o que totaliza mais de 800 mil hectares. Uma das formas de assegurar a preservação da biodiversidade é por meio da certificação Bonsucro, cujo alcance foi de 21 unidades no fim da safra 2018/2019. Isso porque, entre os critérios para certificação, está a inexistência de cultivo de cana-de-açúcar em áreas protegidas ou de alto valor de conservação.
A biodiversidade é um dos temas abordados no Plano de Gestão Ambiental das unidades certificadas Bonsucro. O documento pontua iniciativas locais nas áreas industriais e agrícolas para preservação e fomento da fauna e flora, entre as quais: campanhas e diálogos diários com vistas à conscientização dos colaboradores, contratação de estudos de fauna para identificação e proposição de medidas de preservação, implantação de placas para reduzir atropelamentos em áreas de fluxo intenso, capacitação de funcionários para captura e soltura de animais, e estudo de estágio de regeneração de Área de Preservação Permanente (APPs).
Não dispomos, no entanto, de metodologia para estimar o valor da biodiversidade nos locais onde operamos.
304-2 | Impactos significativos de atividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade
Alguns impactos na biodiversidade decorrentes de nossas operações envolvem:
- O fluxo de caminhões no entorno das unidades produtoras e as emissões de poluentes devido às atividades industriais podem interferir na dinâmica da fauna da região, o que entendemos ser o maior impacto potencial das nossas atividades sobre a biodiversidade.
- O uso de substâncias para o controle de pragas e insetos, o que pode trazer impactos se não for bem gerenciado. Buscamos, portanto, utilizar controle biológico de pragas e otimizar a aplicação de fertilizantes e defensivos – utilizamos somente produtos autorizados para a cultura de cana-de-açúcar, bem como controlamos as doses dos produtos e adotamos as melhores tecnologias para garantir a conformidade com padrões exigidos.
- Perda de mata ciliar, coibida pelo mapeamento das áreas de preservação existentes nas propriedades que administramos.
- Mortandade de animais por atropelamento, o que é mitigado por iniciativas como treinamento de funcionários e sinalização adequada.
305-1 | Emissões diretas de gases do efeito estufa (Escopo 1)4
305-2 | Emissões indiretas de gases do efeito estufa (Escopo 2)
305-3 | Outras emissões indiretas de gases do efeito estufa (Escopo 3)5
4. As principais fontes de emissão nesse escopo são atividades agrícolas (uso de maquinários no campo, insumos agrícolas e industriais) e caldeiras de biomassa que geram energia com a queima do bagaço de cana para produção de açúcar e etanol. As emissões do consumo de biomassa são segmentadas entre biogênicas e não biogênicas, sendo que as biogênicas são consideradas neutras e contabilizadas separadamente, dado o CO2 absorvido da atmosfera no processo de fotossíntese.
5. Foram consideradas as emissões relativas a bens e serviços comprados, viagens a negócios, transporte e distribuição e transporte de funcionários.
Informações disponíveis aqui. Incluímos, em nosso inventário de emissões, 100% das operações brasileiras sobre as quais temos controle ou ingerência, ainda que esse controle seja compartilhado. O total de emissões biogênicas é calculado separadamente das emissões diretas brutas de Gases do Efeito Estufa. Em 2018, o total de emissões biogênicas foram de 17.100.144,48 tCO2eq no Escopo 1 e 276.431,22 tCO2eq no Escopo 3. Os gases considerados no cálculo foram: CO₂, Metano (CH₄), óxido nitroso (N₂O), hexafluoreto de enxofre (SF6), trifluoreto de nitrogênio (NF3) e as famílias dos gases hidrofluorocarbonetos (HFC) e perfluorcarbonetos (PFC), sendo que emissões provenientes dos gases NF3 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.
Consideramos 2013 como ano-base por melhor representar o escopo das nossas atividades. Naquele ano incorporamos ao nosso inventário as emissões da vinhaça e da torta de filtro, que representavam 14% e 18%, respectivamente, do total das emissões de fertilizantes. Em 2017, as emissões apresentaram um significativo aumento em relação às emissões históricas, devido à incorporação da quantificação da decomposição da palha.
O cálculo foi realizado de acordo com as especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol – desenvolvido pelo World Resources Institute (WRI) e pelo World Business Coucil for Sustainable Development (WBCSD) –, gerido no Brasil pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-Eaesp); e as normas NBR ABNT ISO 14.064-1, orientação para quantificar e elaborar relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa. Quando aplicável, a metodologia também seguiu as determinações de cálculos indicados no 2006 IPCC Guidelines for National GHG Inventories, das Nações Unidas e no Relatório de referências do Segundo Inventário Nacional. As principais fontes dos fatores de emissão utilizados foram:
- IPCC, 2006;
- Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)
- US EPA Solid Waste Management and Greenhouse Gases, 2006;
- 2017 Guidelines to Defra/DECC's GHG Conversion Factors for Company Reporting;
- Australian National Greenhouse Accounts NGA Factors;
- Green house gases emissions in the production and use of ethanol from sugarcane in Brazil: The 2005/2006 avarages and a prediction for 2020;
- Ferramenta de cálculo do GHG Protocol Agriculture Guidance;
- Terceiro Inventário Brasileiro De Emissões Antrópicas De Gases De Efeito Estufa: Relatórios De Referência Emissões De Óxido Nitroso De Solos Agrícolas;
- Estudos internos.
As taxas de potencial aquecimento global adotadas como referência utilizaram os PAGs apresentados pelo IPCC Fourth Assessment Report: Climate Change – Errata (2007) para um horizonte temporal de 100 anos.
305-4 | Intensidade de emissões de Gases do Efeito Estufa
Em 2018, o índice de intensidade global das nossas emissões de GEE foi de 0,024 tCO2eq por tonelada de cana moída. O valor foi determinado a partir da somatória das emissões dos escopos 1 e 2, dividido pelo total de cana moída.
Os GEE incluídos nos cálculos das emissões são os controlados pelo Protocolo de Quioto: CO₂, CH₄, N₂O, SF6, NF3 e as famílias dos gases HFC’s e PFC’s, sendo que emissões provenientes dos gases NF3, SF6 e PFC's não são aplicáveis às nossas atividades.
Intensidade de emissões de gases de efeito estufa em tCO2eq/tonelada de cana moída
306-3 | Vazamentos significativos
Não houve vazamentos significativos para efeito em nossas demonstrações financeiras (acima de R$ 1 milhão). No entanto, monitoramos quaisquer derrames, em áreas contida e não contida, independentemente de serem significativos ou não. Todos os eventos são registrados, as causas investigadas e ações planejadas para mitigar impactos e evitar recorrências. Assim, em 2018/2019, foram registrados quatro vazamentos controláveis, sendo três em áreas contidas e um em área não contida.
307-1 | Não conformidade com leis e regulamentos ambientais
Em 2018/2019, recebemos 17 sanções não monetárias – a maioria referente a temas como áreas contaminadas, efluentes industriais e incidentes com fogo em canaviais –, que estão sendo tratadas em âmbitos administrativos e/ou judicial. Também foram pagos R$ 2,6 milhões em multas.
Não conformidade com leis e regulamentos ambientais
Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|
Valor monetário total de multas significativas* (em R$) | 0,00 | 2.617.896,96 |
Número total de sanções não monetárias | 15 | 17 |
* Valor superior a R$ 500 mil.
308-1 | Novos fornecedores avaliados a partir de critérios ambientais
100%.
308-2 | Impactos ambientais negativos na cadeia de suprimentos e ações tomadas
Transportadoras
Em 2018/2019, 40 transportadoras foram submetidas a avaliações de impactos socioambientais, das quais uma ocasionou derramamento em área não contida e cinco estiveram envolvidas em acidente de alto potencial controlável. Identificamos sete fornecedores com potencial de impacto, com os quais foram acordadas melhorias.
No mesmo período, houve encerramento de um contrato operacional (2,5% do total) devido performance aquém do exigível e potencial para geração de impactos. Além disso, esse fornecedor não se adequou às recomendações identificadas em inspeção.
Cadeia de suprimentos
Consideramos impactos socioambientais negativos: manter contrato com empresas que empregam pessoas em condições de trabalho escravo ou análogo a escravo ou que não mantêm em dia o recolhimento de tributos de seus empregados; transacionar com fornecedores envolvidos em atos de corrupção, fornecedores irregulares em questões fiscais e que não cumprem com as condições contratuais em termos de prazo e qualidade.
Foram avaliados e cadastrados 1.578 possíveis fornecedores durante o ano-safra, 54% dos quais (847) foram bloqueados para compras por representarem potenciais causadores de impactos socioambientais negativos significativos. Como esses fornecedores, ao serem identificados, são bloqueados no sistema, não é estabelecido plano de melhoria, tendo apenas as relações comerciais impedidas.
Além disso, no monitoramento de desempenho (Índice de Qualificação de Fornecedores – IQF) – do qual participaram 141 parceiros – 18 empresas foram bloqueadas por não preencherem os nossos requisitos mínimos referentes a prazo e qualidade; e 134, apontadas com baixa performance, participaram de reuniões para definição de planos de ação.
Fornecedores de cana-de-açúcar
Em 2018/2019, 2.157 produtores participavam do Programa ELO, no âmbito do qual foram acompanhados por equipe técnica e receberam planos de ação a partir das avaliações a que eram submetidos.
SOCIAIS
401-1 | Taxas de novas contratações de e rotatividade de empregados
As maiores taxas de rotatividade foram registradas nos meses de abril de 2018, (com alto número de admissões) e fevereiro de 2019 (com alto número de desligamentos) – o que decorre do início e do término da safra, respectivamente. Maio de 2018 foi o mês com o maior número de funcionários (ativos e afastados).
No comparativo entre 2018/2019 e as safras anteriores, observa-se diferença entre os números devido à admissão de safristas em abril de 2019, os quais serão contabilizados somente na próxima safra.
Número total de funcionários admitidos por gênero
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 8.340 | 3.548 | 10.370 | 4.399 | 2.506 | 824 | 5.364 | 3.259 | 499 | 359 |
Feminino | 1.222 | 704 | 1.188 | 627 | 106 | 65 | 856 | 750 | 83 | 78 |
Número total de funcionários admitidos por faixa etária
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1.195 | 550 | 916 | 363 | 129 | 35 | 500 | 376 | 29 | 22 |
Entre 21 e 30 | 3.905 | 1.861 | 4.287 | 1.928 | 861 | 290 | 2.322 | 1.581 | 209 | 172 |
Entre 31 e 40 | 2.648 | 1.167 | 3.656 | 1.604 | 916 | 326 | 2.086 | 1.335 | 206 | 143 |
Entre 41 e 50 | 1.330 | 522 | 1.981 | 848 | 536 | 182 | 1.015 | 552 | 102 | 77 |
Entre 51 e 60 | 467 | 150 | 712 | 282 | 169 | 56 | 290 | 159 | 35 | 23 |
Maior que 60 | 17 | 2 | 6 | 1 | 1 | 0 | 7 | 6 | 1 | 0 |
Número total de funcionários admitidos por região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | |
Sul | 38 | 38 | 36 | 36 | 3 | 3 | 36 | 36 | 2 | 2 | |
Sudeste | 8.885 | 3.679 | 11.015 | 4.483 | 2.511 | 788 | 5.760 | 3.549 | 558 | 413 | |
Centro-Oeste | 565 | 461 | 454 | 454 | 91 | 91 | 378 | 378 | 16 | 16 | |
Nordeste | 42 | 42 | 25 | 25 | 2 | 2 | 27 | 27 | 3 | 3 | |
Norte | 32 | 32 | 28 | 28 | 5 | 5 | 19 | 19 | 3 | 3 |
Taxa de funcionários admitidos por gênero
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 0,31 | 0,14 | 0,42 | 0,20 | 0,11 | 0,04 | 0,23 | 0,15 | 2,0 | 1,5 |
Feminino | 0,30 | 0,19 | 0,33 | 0,19 | 0,03 | 0,02 | 0,24 | 0,22 | 2,0 | 1,9 |
Taxa de admitidos (para safra 2017/2018) = número de admitidos/total de ativos no ano-safra.
Taxa de funcionários admitidos por faixa etária
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1,15 | 0,77 | 1,19 | 0,68 | 0,30 | 0,10 | 1,28 | 1,22 | 6,8 | 5,4 |
Entre 21 e 30 | 0,41 | 0,23 | 0,51 | 0,27 | 0,11 | 0,04 | 0,33 | 0,24 | 3,0 | 2,5 |
Entre 31 e 40 | 0,28 | 0,13 | 0,41 | 0,20 | 0,10 | 0,04 | 0,22 | 0,15 | 2,1 | 1,5 |
Entre 41 e 50 | 0,19 | 0,08 | 0,32 | 0,15 | 0,09 | 0,03 | 0,17 | 0,10 | 1,6 | 1,2 |
Entre 51 e 60 | 0,12 | 0,04 | 0,21 | 0,09 | 0,05 | 0,02 | 0,09 | 0,05 | 0,9 | 0,6 |
Maior que 60 | 0,03 | 0,00 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | 0,01 | 0,1 | 0,00 |
Taxa de funcionários admitidos por região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,15 | 0,01 | 0,01 | 0,14 | 0,14 | 0,8 | 0,8 |
Sudeste | 0,31 | 0,14 | 0,42 | 0,19 | 0,10 | 0,03 | 0,23 | 0,15 | 2,1 | 1,5 |
Centro-Oeste | 0,32 | 0,29 | 0,33 | 0,35 | 0,07 | 0,07 | 0,28 | 0,28 | 1,2 | 1,2 |
Nordeste | 0,21 | 0,21 | 0,11 | 0,11 | 0,01 | 0,01 | 0,12 | 0,12 | 1,3 | 1,3 |
Norte | 0,33 | 0,33 | 0,25 | 0,25 | 0,04 | 0,04 | 0,14 | 0,14 | 2,2 | 2,2 |
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por gênero
Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||
---|---|---|---|---|---|---|
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Homens | 5 | 3 | 1.709 | 606 | 1 | 1 |
Mulheres | 0 | 0 | 150 | 103 | 2 | 2 |
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por faixa etária
Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||
---|---|---|---|---|---|---|
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 0 | 0 | 116 | 54 | 0 | 0 |
Entre 21 e 30 | 4 | 3 | 631 | 220 | 1 | 1 |
Entre 31 e 40 | 0 | 0 | 643 | 267 | 1 | 1 |
Entre 41 e 50 | 1 | 0 | 342 | 122 | 1 | 1 |
Entre 51 e 60 | 0 | 0 | 125 | 45 | 0 | 0 |
Maior que 60 | 0 | 0 | 2 | 1 | 0 | 0 |
Número total de funcionários admitidos que deixaram o emprego, por região
Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||
---|---|---|---|---|---|---|
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sudeste | 5 | 3 | 2 | 2 | 3 | 3 |
Centro-Oeste | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 |
Nordeste | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Número total de funcionários desligados por gênero
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Masculino | 12.754 | 8.017 | 10.053 | 6.142 | 289 | 287 | 7.174 | 4.559 | 291 | 288 |
Feminino | 2.090 | 1.498 | 1.360 | 1.057 | 50 | 50 | 882 | 802 | 86 | 86 |
Número total de funcionários desligados por faixa etária
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 920 | 407 | 521 | 226 | 3 | 3 | 271 | 156 | 4 | 4 |
Entre 21 e 30 | 5.296 | 3.163 | 3.691 | 2.138 | 124 | 124 | 2.413 | 1.512 | 109 | 107 |
Entre 31 e 40 | 4.397 | 2.931 | 3.361 | 2.049 | 102 | 102 | 2.675 | 1.753 | 128 | 127 |
Entre 41 e 50 | 2.598 | 1.758 | 2.256 | 1.505 | 44 | 44 | 1.658 | 1.105 | 67 | 67 |
Entre 51 e 60 | 1.365 | 1.006 | 1.273 | 976 | 51 | 51 | 866 | 665 | 50 | 50 |
Maior que 60 | 268 | 250 | 311 | 305 | 15 | 15 | 173 | 170 | 19 | 19 |
Número total de funcionários desligados por região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 97 | 97 | 35 | 35 | 3 | 3 | 35 | 35 | 3 | 3 |
Sudeste | 13.755 | 8.657 | 10.703 | 6.580 | 296 | 296 | 7.597 | 4.902 | 355 | 352 |
Centro-Oeste | 948 | 717 | 635 | 544 | 33 | 33 | 389 | 389 | 15 | 15 |
Nordeste | 23 | 23 | 21 | 21 | 1 | 1 | 23 | 23 | 1 | 1 |
Norte | 21 | 21 | 19 | 19 | 6 | 6 | 12 | 12 | 3 | 3 |
Taxa de rotatividade por gênero
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Gênero | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | ||
Masculino | 0,39 | 0,24 | 0,42 | 0,24 | 0,06 | 0,03 | 0,27 | 0,18 | 1,58 | 1,31 | ||
Feminino | 0,40 | 0,29 | 0,35 | 0,25 | 0,02 | 0,02 | 0,25 | 0,22 | 2,03 | 1,97 |
Rotatividade = (número de admitidos + número de desligados)/2/ativos em março.
Taxa de rotatividade por faixa etária
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019* | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Faixa etária | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Menor que 20 | 1,02 | 0,67 | 0,94 | 0,55 | 0,15 | 0,06 | 0,99 | 0,86 | 3,87 | 3,19 |
Entre 21 e 30 | 0,49 | 0,30 | 0,48 | 0,28 | 0,06 | 0,03 | 0,33 | 0,24 | 2,25 | 2,01 |
Entre 31 e 40 | 0,37 | 0,23 | 0,39 | 0,23 | 0,06 | 0,03 | 0,26 | 0,18 | 1,70 | 1,39 |
Entre 41 e 50 | 0,29 | 0,18 | 0,35 | 0,21 | 0,05 | 0,02 | 0,22 | 0,15 | 1,29 | 1,11 |
Entre 51 e 60 | 0,24 | 0,16 | 0,29 | 0,19 | 0,03 | 0,02 | 0,18 | 0,13 | 1,06 | 0,91 |
Maior que 60 | 0,23 | 0,21 | 0,32 | 0,31 | 0,02 | 0,02 | 0,18 | 0,18 | 0,81 | 0,77 |
*Comparado ao ano safra anterior, os safristas foram admitidos em março de 2018. Em 2019, os safristas foram admitidos em abril, não sendo, portanto, contabilizados. Outro motivo da discrepância entre um ano e outro foi a antecipação da safra de 2018.
Taxa de rotatividade por região
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Região | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas | Com safristas | Sem safristas |
Sul | 0,27 | 0,27 | 0,15 | 0,15 | 0,01 | 0,01 | 0,14 | 0,14 | 0,99 | 0,99 |
Sudeste | 0,39 | 0,24 | 0,41 | 0,24 | 0,06 | 0,02 | 0,27 | 0,18 | 1,68 | 1,43 |
Centro-Oeste | 0,42 | 0,37 | 0,40 | 0,38 | 0,05 | 0,05 | 0,29 | 0,29 | 1,11 | 1,11 |
Nordeste | 0,16 | 0,16 | 0,11 | 0,11 | 0,02 | 0,05 | 0,11 | 0,11 | 0,84 | 0,84 |
Norte | 0,27 | 0,27 | 0,21 | 0,21 | 0,02 | 0,02 | 0,11 | 0,11 | 2,22 | 2,22 |
401-3 | Licença maternidade e paternidade
Licença maternidade e paternidade
Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |||
---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |
Funcionários com o direito a tirar a licença | 782 | 218 | 708 | 222 |
Funcionários que tiraram a licença | 782 | 218 | 708 | 222 |
Retornaram ao trabalho ao fim do período | 781 | 162 | 705 | 171 |
Retornaram ao trabalho e continuavam empregados após 12 meses | 538 | 115 | 655 | 139 |
Taxa de retorno ao trabalho | 87% | 81% | 89% | 83% |
Taxa de retenção de funcionários que tiraram licença | 78% | 65% | 93% | 81% |
403-1 | Representação dos trabalhadores em comitês formais de saúde e segurança
Todos os nossos funcionários são representados em comitês formais de saúde e segurança. Diversos níveis funcionais são envolvidos em cada unidade de negócio, conforme descrito a seguir:
Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB):
- Comitê Corporativo de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (SSMA): Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e das áreas operacionais;
- Reunião de Produção: Vice-Presidente de EAB, Diretores Operacionais, Diretores Corporativos e Gerentes de polo6
- Reunião de Qualidade Total Raízen (QTR): Coordenador Administrativo da Unidade, Gerentes Operacionais, pelo menos um membro do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e demais representantes das áreas conforme pauta da reunião; e
- Comissões internas – por unidade: Gerente Industrial da Unidade, representantes dos Empregados e representantes do Empregador.
6. Responsáveis por levar as informações aos gerentes e supervisores das Unidades.
Logística, Distribuição e Trading (LD&T):
- Comitê Corporativo de SSMA: Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e das áreas operacionais;
- Comitê de SSMA Operações: Gerente de SSMA Operações, Gerentes de Operações, Assessores de SSMA, Diretor de Operações, gerentes de Operações, Grupo de Suporte à Operações e demais representantes – conforme necessário;
- Comitê de SSMA Transportes: Diretor de Logística, Gerente de Transportes, Assessores de Transportes, Coordenador e Assessores de SSMA Transportes e demais representantes – conforme necessário; e
- Comissões internas – por terminal: Gerente, Superintendente, funcionários e contratados do terminal.
Comercial:
- Comitê Corporativo de SSMA: Presidente, Vice-Presidentes, Diretores, Gerentes e outros representantes de SSMA e áreas operacionais;
- Comitê de SSMA do Comercial (MTC): VP Comercial, Diretores de SSMA, Vendas, Varejo, B2B, Engenharia, Finanças e Aviação;
- Comitê Operacional de SSMA Comercial: Diretores de SSMA, RH e outros diretores indicados, Gerente de SSMA; e
- Comitê de Frota Leve: Representantes da liderança (diretores).
403-2 | Tipos de lesões e taxas de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e absenteísmo e número de fatalidades
As lesões leves (primeiros socorros) não são consideradas nos índices LTIF (Lost Time Injurie Frequency) e TRCF (Total Recordable Cases Frequency), mas são monitoradas e acompanhadas. Os resultados da safra são apresentados por unidade de negócio.
Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB):
Em 2018/2019, houve uma reorganização das regiões de Etanol, Açúcar e Bioenergia (EAB), de forma que a região Centro-Oeste não é mais reportada, ao passo que foram incluídas as regiões Brotas, Jataí e Junqueira. |GRI 102-48|
Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para EAB
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0,40 | 0,28 | 0,18 | 0,14 | 0,12 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 2,55 | 1,73 | 1,34 | 0,98 | 1,07 |
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados* por gênero** (LTIF/TF)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | - | - | - | 0,00 |
Masculino | - | - | - | 0,12 |
*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por região (LTIF/TF)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Araçatuba | 0,18 | 0,05 | 0,00 | 0,00 |
Araraquara | 0,28 | 0,50 | 0,45 | 0,08 |
Assis | 0,83 | 0,09 | 0,00 | 0,20 |
Brotas* | - | - | - | 0,14 |
Jataí* | - | - | - | 0,27 |
Jaú | 0,21 | 0,25 | 0,19 | 0,22 |
Junqueira* | - | - | - | 0,00 |
Piracicaba | 0,13 | 0,00 | 0,00 | 0,11 |
Corporativo | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
* A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Taxa de acidentes reportáveis de funcionários próprios e contratados* por gênero** (TRCF/TAR)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | - | - | - | 0,02 |
Masculino | - | - | - | 1,02 |
*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Taxa de acidentes reportáveis de funcionários próprios e contratados por região (TRCF/TAR)
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Araçatuba | 1,57 | 1,43 | 1,07 | 0,75 |
Araraquara | 1,99 | 1,66 | 1,58 | 1,10 |
Assis | 2,50 | 0,98 | 1,02 | 1,84 |
Brotas* | - | - | - | 0,42 |
Jataí* | - | - | - | 0,81 |
Jaú | 1,83 | 1,71 | 0,63 | 0,88 |
Junqueira* | - | - | - | 1,47 |
Piracicaba | 1,22 | 1,04 | 0,80 | 1,26 |
Corporativo | 0,29 | 0,25 | 0,00 | 0,00 |
*A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Número de óbitos de funcionários próprios e contratado* por gênero**
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | - | - | - | 0 |
Masculino | - | - | - | 1 |
*Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
**A informação passou a ser reportada por gênero em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Número de óbitos de funcionários próprios e contratados por região
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Araçatuba | 0 | 0 | 0 | 0 |
Araraquara | 1 | 0 | 0 | 0 |
Assis | 0 | 0 | 0 | 0 |
Brotas* | - | - | - | 0 |
Jataí* | - | - | - | 0 |
Jaú | 1 | 1 | 0 | 0 |
Junqueira* | - | - | - | 0 |
Piracicaba | 0 | 0 | 0 | 1 |
Corporativo | 0 | 0 | 0 | 0 |
* A informação passou a ser reportada para estas regiões em 2018/2019, por isso está indisponível para os anos anteriores.
Logística, Distribuição e Trading (LD&T)
Em 2018/2019, as taxas de acidentes com afastamento (LTIF/TF) e de acidentes reportáveis para LD&T passaram a ser reportadas por gênero e negócio.
Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para LD&T
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0,06 | 0,06 | 0,00 | 0,05 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 0,13 | 0,33 | 0,05 | 0,10 |
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por gênero (LTIF/TF)*
Safra 2018/2019 | |
---|---|
Feminino | 0,00 |
Masculino | 0,05 |
* Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados por negócio (LTIF/TF)
Safra 2018/2019 | |
---|---|
Distribuição/Operações | 0,00 |
Engenharia | 0,00 |
Escritórios | 0,00 |
Logística | 0,10 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados por gênero (TRCF/TAR)*
Safra 2018/2019 | |
---|---|
Feminino | 0,00 |
Masculino | 0,10 |
* Para o cálculo das taxas foram consideradas as horas totais, sem a segregação por gênero.
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados por negócio (TRCF/TAR)
Safra 2018/2019 | |
---|---|
Distribuição/Operações | 0,00 |
Engenharia | 0,46 |
Escritórios | 0,00 |
Logística | 0,10 |
Não houve óbitos no período.
Comercial
Principais resultados de saúde e segurança no trabalho para Comercial
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Taxa de acidentes com afastamento de funcionários próprios e contratados - LTIF/TF | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Taxa de acidentes reportáveis (com e sem afastamento, exceto primeiros socorros) de funcionários próprios e contratados - TRCF/TAR | 1,09 | 0,00 | 0,38 | 0,00 |
Não houve óbitos no período.
Gestão de saúde
Para o cálculo da taxa de doenças ocupacionais, foram considerados funcionários próprios de EAB, LD&T e escritórios. Já para o cálculo dos demais indicadores, foram considerados apenas funcionários próprios de EAB e escritórios. Não monitoramos os indicadores de gestão de saúde em terceiros.
Indicadores de gestão da saúde
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/20181 | Safra 2018/2019 | |||
---|---|---|---|---|---|---|
Homens | Mulheres | Homens | Mulheres | |||
Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios2 | 6,46 | 6,62 | 0,04 | 0,13 | 0,67 | 0,00 |
Total de dias perdidos dos funcionários próprios3 | 2.125 | 2.442 | 2.360 | 158 | 1.241 | 150 |
Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios4 | 0,96 | 0,83 | 0,78 | 1,70 | 0,71 | 1,45 |
1. A metodologia de cálculo foi alterada em 2017/2018.
2. Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000
3. Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.
4. Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100
Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | 0,00 | 0,00 | 16,12 | 0,00 |
Masculino | 6,62 | 7,51 | 1,11 | 0,67 |
*Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000
Taxa de doenças ocupacionais dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Sul | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 72,89 |
Sudeste | 6,62 | 6,97 | 3,09 | 0,00 |
Centro-Oeste | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Nordeste | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Norte | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
*Forma de cálculo: (número de doenças) / (HHT) *1.000.000
Total de dias perdidos dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | 214 | 89 | 158 | 150 |
Masculino | 1.713 | 2.353 | 2.360 | 1.241 |
*Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.
Total de dias perdidos dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Sul | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sudeste | 1.796 | 2.426 | 2.518 | 1.390 |
Centro-Oeste | 131 | 16 | 0 | 1 |
Nordeste | 0 | 0 | 0 | 0 |
Norte | 0 | 0 | 0 | 0 |
*Contabilizados dias perdidos por acidentes no trabalho.
Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios por gênero*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Feminino | 0,21 | 1,62 | 1,70 | 1,45 |
Masculino | 0,69 | 0,73 | 0,78 | 0,71 |
*Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100.
Taxa de absenteísmo dos funcionários próprios por região*
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|
Sul | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Sudeste | 0,81 | 0,80 | 0,86 | 0,78 |
Centro-Oeste | 0,08 | 1,37 | 1,44 | 1,33 |
Nordeste | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Norte | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
*Forma de cálculo (sendo HHA horas ausências médicas - acidentes típicos e de trajeto e doenças sem considerar dias afastados pelo INSS): (HHA) / (HHA + HHT) *100.
403-4 | Tópicos de saúde e segurança abrangidos por acordos formais com sindicatos
Todos os acordos ou convenções coletivas contêm cláusulas referentes a saúde e segurança, reforçando o que já está previsto na legislação trabalhista.
404-1 | Média de horas de treinamento por ano por empregado
Na safra 2018/2019, foram oferecidas mais de 720 horas para 12.265 turmas em 14.236 treinamentos presenciais e on-line, totalizando uma média de 26,4 horas para homens e 12,9 horas para mulheres. Também foram investidos mais de R$ 520 mil em bolsas de estudos e cursos para aperfeiçoamento profissional dos colaboradores.
Número médio de horas de treinamentos por gênero
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Homens | 23,3 | 28,8 | 26,7 | 29,1 | 26,38 |
Mulheres | 12,4 | 13,1 | 12,0 | 14,1 | 12,94 |
Número médio de horas de treinamentos por categoria funcional
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Aprendiz | 0,8 | 0,0 | 0,7 | 1,9 | 0,0 |
Operação | 7,0 | 2,6 | 4,2 | 4,3 | 5,3 |
Produção | 23,7 | 29,6 | 27,9 | 30,8 | 28,0 |
Administrativo | 9,7 | 9,8 | 8,5 | 11,4 | 10,6 |
Coordenação/ supervisão | 10,3 | 19,2 | 11,1 | 13,2 | 14,3 |
Gerência | 7,7 | 14,4 | 8,6 | 7,3 | 16,3 |
Diretoria | 2,3 | 0,8 | 4,1 | 2,3 | 37,9 |
Vice-presidência | 0,5 | 0,0 | 0,0 | 0,3 | 2,4 |
Presidência | 0,0 | 0,0 | 0,0 | 0,0 | 0,0 |
Adicionalmente, aos funcionários que trabalham nas operações de logística e distribuição, foram oferecidos treinamentos específicos, com mais 29.552 horas presenciais e 6.339 on-line – a unidade não monitora treinamentos para terceiros. Já na unidade Comercial, foram 4.872 horas presenciais e 1.118 horas on-line, totalizando 5.990 horas de treinamento específico para esses funcionários. Para os terceiros dessa área7, foram 25.304 horas presenciais e 74.961 on-line.
7. A maior parte desses participantes é composta por revendedores de postos de combustíveis, franqueados de lojas de conveniência e equipes desses empreendedores.
Outros resultados de programas de aprendizagem da Raízen
Safra 2015/ 2016 | Safra 2016/ 2017 | Safra 2017/ 2018 | Safra 2018/ 2019* | |
---|---|---|---|---|
Nº de profissionais atendidos pela Academia de Liderança | 179 | 381 | - | 155 |
Nº de treinamentos ministrados no Ciclo de Habilidades | 23 | 15 | 26 | 0 |
Quantidade de funcionários atendidos por bolsas de estudos e cursos para aperfeiçoamento profissional | 153 | 1.007 | 101 | 82 |
Nº total de horas de treinamento presencial oferecidas a todos os funcionários | 964.624 | 808.683 | 849.806 | 727.739 |
* Devido à uma reformulação nos Programas, não houve Ciclo de Habilidades em 2018/2019.
404-3 | Percentual de empregados que recebem regularmente análises de desempenho e de desenvolvimento de carreira
>Em 2018/2019, 17% dos funcionários e 33% das funcionárias receberam análise de desempenho e de desenvolvimento de carreira.
Percentual de funcionários que receberam análise de desempenho por gênero (%)
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Homens | 8 | 9 | 10 | 15 | 17 |
Mulheres | 16 | 22 | 27 | 46 | 33 |
Percentual de funcionários que receberam análise de desempenho por categoria funcional, em %
Safra 2014/2015 | Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|---|---|
Aprendiz | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Operação | 96 | 88 | 89 | 89 | 88 |
Produção | 0 | 0 | 0 | 0 | 7 |
Administrativo | 53 | 62 | 61 | 59 | 61 |
Coordenação/ supervisão | 100 | 100 | 99 | 100 | 100 |
Gerência | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 |
Diretoria | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 |
Vice-presidência | 9 | 100 | 100 | 100 | 100 |
Presidência | 100 | 100 | 100 | 100 | 100 |
405-1 | Diversidade nos órgãos da governança e no quadro funcional
Percentual de empregados por categoria funcional, faixa etária e gênero na safra 2018/2019, em %
Abaixo de 20 anos | Entre 21 e 30 anos | Entre 31 e 40 anos | Entre 41 e 50 anos | Entre 51 e 60 anos | Acima de 60 anos | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Administrativo | Homens | 0,03 | 3,20 | 3,05 | 0,87 | 0,49 | 0,14 | 7,77 |
Mulheres | 0,07 | 2,85 | 2,25 | 0,48 | 0,11 | 0,02 | 5,79 | |
Aprendiz | Homens | 0,41 | 0,02 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,42 |
Mulheres | 0,05 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,05 | |
Coordenação/Supervisão | Homens | 0,00 | 0,42 | 1,24 | 0,52 | 0,18 | 0,02 | 2,38 |
Mulheres | 0,00 | 0,10 | 0,46 | 0,11 | 0,01 | 0,01 | 0,68 | |
Diretoria | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,02 | 0,07 | 0,02 | 0,00 | 0,11 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Gerência | Homens | 0,00 | 0,01 | 0,34 | 0,30 | 0,13 | 0,01 | 0,79 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,09 | 0,05 | 0,00 | 0,00 | 0,14 | |
Operação | Homens | 0,01 | 0,49 | 1,00 | 0,61 | 0,21 | 0,02 | 2,35 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | |
Presidência | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Produção | Homens | 0,74 | 15,08 | 22,93 | 17,65 | 11,64 | 3,64 | 71,69 |
Mulheres | 0,11 | 1,92 | 2,39 | 1,85 | 1,09 | 0,42 | 7,79 | |
Vice-presidência | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | 0,01 | 0,00 | 0,03 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Total | Homens | 1,19 | 19,21 | 28,58 | 20,04 | 12,68 | 3,84 | 85,54 |
Mulheres | 0,23 | 4,87 | 5,20 | 2,50 | 1,22 | 0,45 | 14,46 | |
Total | 1,42 | 24,08 | 33,78 | 22,54 | 13,90 | 4,28 | 100,00 |
Percentual de empregados por categoria funcional, gênero e etnia na safra 2018/2019 (em %)
Amarela | Branca | Indígena | Pretos | Pardos | Total | ||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Administrativo | Homens | 0,04 | 6,33 | 0,01 | 0,22 | 1,18 | 7,77 |
Mulheres | 0,02 | 4,89 | 0,00 | 0,13 | 0,75 | 5,79 | |
Aprendiz | Homens | 0,00 | 0,21 | 0,00 | 0,04 | 0,17 | 0,42 |
Mulheres | 0,00 | 0,02 | 0,00 | 0,01 | 0,01 | 0,05 | |
Coordenação/Supervisão | Homens | 0,02 | 2,03 | 0,00 | 0,03 | 0,29 | 2,38 |
Mulheres | 0,01 | 0,60 | 0,00 | 0,01 | 0,06 | 0,68 | |
Diretoria | Homens | 0,00 | 0,11 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,11 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Gerência | Homens | 0,01 | 0,75 | 0,00 | 0,00 | 0,03 | 0,80 |
Mulheres | 0,00 | 0,13 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | 0,14 | |
Operação | Homens | 0,01 | 1,28 | 0,00 | 0,24 | 0,82 | 2,35 |
Mulheres | 0,00 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,01 | 0,01 | |
Presidência | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Produção | Homens | 0,06 | 41,27 | 0,01 | 5,15 | 25,19 | 71,68 |
Mulheres | 0,00 | 4,48 | 0,00 | 0,55 | 2,75 | 7,78 | |
Vice-presidência | Homens | 0,00 | 0,03 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,03 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Total | Homens | 0,14 | 52,01 | 0,03 | 5,67 | 27,68 | 85,54 |
Mulheres | 0,03 | 10,14 | 0,00 | 0,70 | 3,58 | 14,46 | |
Total | 0,18 | 62,15 | 0,03 | 6,38 | 31,27 | 37,64 |
Percentual de pessoas com deficiência (PCD) por categoria funcional e gênero, em %
Safra 2015/2016 | Safra 2016/2017 | Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | ||
---|---|---|---|---|---|
Administrativo | Homens | 1,60 | 2,80 | 4,40 | 3,58 |
Mulheres | 1,40 | 2,20 | 1,40 | 3,18 | |
Coordenação/ Supervisão | Homens | 0,20 | 0,20 | 0,50 | 0,58 |
Mulheres | 0,80 | 0,60 | 0,60 | 0,51 | |
Diretoria | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Gerência | Homens | 0,40 | 0,40 | 0,40 | 0,87 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Operação | Homens | 0,00 | 0,40 | 2,00 | 0,44 |
Mulheres | 0,20 | 0,00 | 3,20 | 0,00 | |
Presidência | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Produção | Homens | 1,10 | 1,50 | 0,00 | 2,07 |
Mulheres | 2,00 | 2,60 | 0,00 | 2,94 | |
Vice-presidência | Homens | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
Mulheres | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | |
Total geral | 2,00 | 1,70 | 2,10 | 2,22 |
406-1 | Casos de discriminação e ações corretivas tomadas
Foram recebidas 27 denúncias de discriminação em 2018/2019 – quatro pelo Canal de Ética e 23 pela área Jurídica. Os registros foram investigados pelas equipes competentes e, conforme a procedência, medidas administrativas foram tomadas, como advertência oral e escrita ou, até mesmo, desligamento do funcionário.
407-1 | Operações e fornecedores com potencial risco à liberdade de associação e negociação coletiva
Não há. Nossos gestores são conscientizados sobre o papel do sindicato, a dinâmica das negociações coletivas e legislação trabalhista vigente. Além disso, treinamos todos os gestores e lideranças operacionais em todas as unidades de negócio.
408-1 | Operações e fornecedores com risco significativo de ocorrência de trabalho infantil
Não há risco significativo de ocorrência de trabalho infantil na cadeia de fornecimento. O tema é gerenciado no âmbito do Programa ELO,que contempla acompanhamento técnico, checagem de documento, visita aos fornecedores, definições de planos de melhorias, entre outras ações.
Na cadeia de suprimentos, são realizadas checagens de conformidade das empresas contratadas, conforme descrito aqui.
409-1 | Operações e fornecedores com risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo
Não há risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou análogo ao escravo na cadeia de fornecimento. O tema é gerenciado no âmbito do Programa ELO, o qual contempla acompanhamento técnico, checagem de documento, visita aos fornecedores, definições de planos de melhorias, entre outras ações.
Na cadeia de suprimentos, são realizadas checagens de conformidade das empresas contratadas, conforme descrito aqui.
411-1 | Casos de violações envolvendo direitos de povos indígenas
Não houve.
413-1 | Operações com engajamento da comunidade local, avaliações de impacto e programas de desenvolvimento
Durante a safra, implementamos programas de engajamento de stakeholders em 69% de nossas operações, além de avaliações de impactos e programas de desenvolvimento local8, respectivamente, em 65% e 44% das localidades.
8. Os quais mobilizam recursos financeiros e contribuem para o aumento de empregabilidade no entorno de nossas instalações.
Percentual de operações com programas nas comunidades (%)
Safra 2017/2018 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|
Programas de engajamento da comunidade | 37 | 69 |
Programas de avaliação de impacto | 37 | 65 |
Programas de desenvolvimento local | 21 | 44 |
Abrangência dos programas desenvolvidos, em percentual, por tipo de operação e programa
Escritórios | Unidades produtoras | Terminais de distribuição | Aeroportos | |
---|---|---|---|---|
Projetos derivados de leis de incentivo | 75 | 62 | 25 | 27 |
Cursos profissionalizantes | 0 | 27 | 0 | 0 |
Projetos realizados com investimentos do BNDES | 0 | 0 | 1 | 0 |
Histórias que Ganham o Mundo | 0 | 54 | 7 | 0 |
Campanha do Agasalho | 100 | 96 | 22 | 40 |
Campanha de Natal | 100 | 100 | 28 | 20 |
Amigo Leal | 100 | 25 | 6 | 0 |
Voluntariado | 75 | 17 | 1 | 0 |
Higiene Infantil | 50 | 29 | 3 | 0 |
Brinquedos Usados | 75 | 8 | 4 | 0 |
413-2 | Operações com impacto negativo significativo, real ou potencial, sobre as comunidades locais
Os impactos negativos potenciais ou reais às comunidades lindeiras às operações agrícolas e industriais das nossas unidades produtoras incluem:
- Poeira, trepidação e ruído gerados pelos veículos.
- Emissões e ruídos oriundos do parque industrial.
- Fechamento de uma unidade produtora em município de baixa quantidade populacional, pois geralmente as unidades são intensivas em mão de obra e as demissões podem impactar negativamente na economia local.
414-1 | Novos fornecedores avaliados a partir de critérios sociais
100%.
414-2 | Impactos sociais negativos na cadeia de suprimentos e ações tomadas
Vide GRI 308-2.
419-1 | Não conformidade com leis e regulamentos sociais e econômicos
Em 2018/2019, registramos apenas um auto de infração, no valor de R$ 1.000.000,00, pela não apresentação da relação de bens referentes à instalação portuária do Porto de São Luís – o julgamento segue pendente. Não houve qualquer sanção não monetária ou processo movido por mecanismo de arbitragem no período. Aguardamos, no entanto, apuração pela ANP de autuações recebidas em anos anteriores, referentes a comercialização de etanol fora das especificações e para as quais as nossas tratativas foram endereçadas.
As áreas Jurídicas das nossas unidades de negócio avaliam as não conformidades e multas recebidas para identificação da causa e tratativa dos problemas. A contingência referente às multas significativas, autuações ou sanções lavradas por órgãos públicos, objeto de processos administrativos ou judiciais, pela suposta não conformidade com leis e regulamentos tributário no período está devidamente reportada nas Demonstrações Financeiras da Raízen Energia S.A. e da Raízen Combustíveis S.A., disponíveis no site de Relações com Investidores.
Não conformidade com leis e regulamentos sociais e econômicos*
Safra 2016/2017 | Safra 2017/20181 | Safra 2018/2019 | |
---|---|---|---|
Número total de não conformidades | 5 | 3 | 0 |
Valor total das não conformidades (em R$) | R$ 404.000,00 | R$ 380.100,00 | R$ 1.000.000,00 |
*Considera, como significativo, multas com valor superior a R$ 500.000,00 ou ocorrências que representaram imposições relevantes e fora do padrão de autuações recebidas.