Somos uma empresa integrada de energia

Quem somos

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Somos a Raízen, o grupo que mais influenciou o Brasil3 e um dos que mais movimentam a economia do País4. Temos o compromisso de oferecer energia de diferentes formas, hoje e amanhã. |GRI 102-1|

Integramos todas as etapas da cadeia produtiva de cana – para a produção de açúcar, etanol e bioenergia –, mobilizando pessoas e potencializando negócios.

Para movimentar a sociedade todos os dias, também distribuímos e comercializamos combustíveis para empresas de diversos setores da economia e, por meio da licença da marca Shell, suportamos uma rede de postos de serviços e bases de abastecimento em aeroportos em todo o Brasil. Nossas operações incluem ainda as lojas de conveniência Shell Select, que incrementam a experiência dos consumidores nas paradas nos postos.

Nossas atividades de distribuição e comercialização contam com postos de combustíveis, terminais e bases em aeroportos distribuídos por todos os estados do Brasil. Mantemos também unidades produtoras de açúcar, etanol e bioenergia em São Paulo, Goiás e no Mato Grosso. |GRI 102-4|

Antenados à transição energética, em 2018/2019 avançamos na construção da nossa primeira planta de energia solar e iniciamos oficialmente a construção da nossa planta de biogás, que usa resíduos industriais para geração de energia elétrica. Esses novos ativos refletem nosso olhar questionador, com o qual investimos em pesquisas e tecnologias a fim de desenvolver alternativas energéticas e matrizes renováveis, importantes para o futuro.4

Pensando na energia que movimenta a sociedade hoje, também avançamos além das fronteiras brasileiras com a aquisição dos ativos da Shell na Argentina, somando à nossa estrutura uma rede com 665 postos, além de terminais de abastecimento, plantas industriais e uma refinaria (ver aqui).5 |GRI 102-4, 102-10, 103-2|

Crescemos fortes porque incentivamos o melhor de cada um dos nossos 29 mil funcionários e zelamos por relações produtivas com nossos parceiros (produtores de cana, fornecedores, transportadores e revendedores). |GRI 102-7|

Para mais informações, acesse o nosso novo site: raizen.com.br.

3 De acordo com a edição especial Melhores e Maiores 2018, da revista Exame, que ordenou as empresas por vendas líquidas, lucro e número de funcionários.
4 Segundo o ranking Empresas Mais, idealizado pelo jornal O Estado de S. Paulo.
5 Operações ainda não contempladas nos indicadores da Global Reporting Initiative (GRI), devido ao pouco tempo de operação.

Estratégia sustentável

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Nossa estratégia considera a necessidade de uma economia de baixo carbono, o que nos estimula a ampliar o portfólio, oferecendo soluções criativas aos clientes e parceiros e gerando a energia do futuro.

De acordo com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), será necessário reduzir 45% das emissões globais de Gases do Efeito Estufa (GEE) até 2030. Trata-se de uma meta ainda mais audaciosa em relação aos 20% propostos em 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Esse desafio incentiva empresas de todo o mundo não só a investirem no incremento de eficiência de seus processos, mas também no redesenho de modelos de negócio, a serem estruturados com a premissa de baixo carbono.

Esse cenário ressalta a importância da sustentabilidade como um elemento de nossa estratégia. Mais que diminuir o volume de resíduos gerados pelos nossos processos, aprimoramos a cada safra um modelo de economia circular. Exemplo é o reaproveitamento da vinhaça, subproduto da produção do etanol. Rica em nutrientes para o solo, ela substitui parte dos fertilizantes sintéticos aplicados em nossas áreas cultivadas, os quais representam parcela significativa das emissões de nossas operações.

Desde o início de nossas atividades, quantificamos as emissões de GEE com base nas diretrizes do The Greenhouse Gas Protocol e de sua versão nacional, o Programa Brasileiro GHG Protocol. Os resultados são auditados externamente e publicados todos os anos na plataforma do programa brasileiro com vistas à transparência e ao aprimoramento da gestão.

EMISSÕES DE GEE POR ESCOPO EM tCO2eq6 |GRI 305-1, 305-2, 305-3|

Escopo 1: Emissões diretas decorrentes das atividades por nós controladas.
Escopo 2: Emissões indiretas decorrentes da energia elétrica adquirida da rede.
Escopo 3: Outras emissões indiretas, principalmente da cadeia de fornecedores.

6 Devido ao pouco tempo de operação, o inventário de emissões ainda não contempla as operações na Argentina, bem como as anunciadas durante o ano-safra.

Enxergamos a inovação como parceira da sustentabilidade em nossa estratégia. Exemplo é o etanol de segunda geração (E2G), produzido desde 2014/2015 a partir das fibras do bagaço de cana, subproduto da produção de açúcar e etanol, em um processo que permite o aumento de até 50% da nossa produção na mesma área cultivada. A evolução da demanda energética global e das práticas agrícolas faz do etanol um produto com espaço reservado na agenda do futuro, especialmente considerando o avanço tecnológico no uso desse biocombustível. Segundo dados da Agência Internacional de Energia (AIE), o etanol convencional da cana-de-açúcar é capaz de reduzir, em média, 89% da emissão de GEE se comparado à gasolina.

Seguimos diversificando o nosso portfólio, visando nos tornar uma empresa integrada de energia, impulsionar nossas vantagens competitivas e oferecer soluções a todos os nossos clientes. Em 2018/2019, firmamos uma joint venture com a comercializadora de energia WX Energy e, assim, passamos a nos posicionar também no mercado livre. Além disso, estamos em processo de execução de um projeto inovador para conversão, em escala comercial, da vinhaça e da torta de filtro, em biogás. Outro passo importante é o início de nossa operação, a partir da próxima safra, no mercado de Geração Distribuída (GD), por meio de nossa primeira planta solar fotovoltaica, apta a comercializar energia nas regiões de Piracicaba (SP) e Campinas (SP).

Nosso movimento reforça como olhamos para o futuro. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a tendência é de que as renováveis não convencionais – como biomassa, solar e eólica – aumentem suas participações significativamente na matriz elétrica nacional.

Mesmo olhando para o futuro, vemos a importância de nos posicionarmos no presente, atentos às demandas atuais. Identificamos uma oportunidade de negócio com modelo similar às nossas operações brasileiras de distribuição de combustíveis – com expectativa de sinergias de US$ 50 milhões, decorrentes da utilização da nossa estrutura administrativa, além do horizonte de expansão dos negócios de conveniência e trading. Por isso, concluímos a aquisição de ativos da Shell na Argentina. Com a transação, que envolveu mais de USD 900 milhões, passamos a operar uma refinaria, uma planta de lubrificantes, três terminais terrestres, dois terminais de abastecimento de aeroportos e uma planta de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), além de incorporar uma rede de 665 postos com licença da marca Shell. Para a consolidação dessa operação, consideramos a perspectiva de longo prazo em um mercado estruturado, a qualidade dos ativos, o conhecimento de mercado do time local e a força da marca no país. Atualmente, a operação representa 18% da capacidade de refino da Argentina e detém 21% de participação no varejo (venda média mensal por posto de 420 m³), sendo que, em combustíveis premium, a penetração média é de 36%.

Em linha com a nossa estratégia de expansão para novos mercados e com vistas a reforçar a eficiência logística na distribuição de combustíveis no Brasil, no fim da safra 2018/2019 três consórcios que formamos com outras empresas arremataram, em leilões realizados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ), três lotes do Porto de Cabedelo (PB), um do Porto de Vitória (ES) e outro do Porto de Miramar (PA). Juntas, as áreas têm capacidade inicial de armazenagem superior a 170.000 m³ de combustíveis. Estamos comprometidos, conforme os editais, com o desenvolvimento da infraestrutura que contribuirá para a eficiência logística de distribuição do produto no País.

Os passos que demos em 2018/2019 seguem no sentido de nossas avenidas de crescimento. Estamos atentos para aproveitar as oportunidades de mercado e garantir a oferta das melhores soluções, capazes de conquistar a fidelidade de clientes e parceiros, gerar alto retorno aos acionistas e despertar, nos funcionários, o orgulho de pertencer ao nosso time.

Nossas avenidas de crescimento

Mais informações sobre energia renovável e eficiência energética estão disponíveis aqui. |GRI 302-1, 302-2, 302-3, 305-1, 305-2, 305-3, 305-4|

Gestão de riscos

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Apesar de jovens, com apenas oito anos de atividade, herdamos de nossos acionistas – Royal Dutch Shell e Cosan – a experiência na identificação e no monitoramento de fatores de riscos. A nossa metodologia é reflexo de boas práticas empreendidas e aprimoradas ao longo de décadas nas duas empresas.

Contamos com uma equipe de controles, que tem a função de desafiar as demais áreas a entender quais são os riscos e as oportunidades inerentes de cada um dos negócios e da conjuntura à qual estão inseridos. Assim, profissionais de todos os times são capacitados para identificar fatores, internos ou externos, que podem impactar os resultados e o alcance dos objetivos dispostos em nosso planejamento estratégico.

Posteriormente, os riscos identificados por cada área são priorizados – entre os eixos “intensidade do impacto” e “probabilidade de ocorrência” – em nove quadrantes de uma matriz, revisada anualmente e alinhada ao nosso plano de negócios de cinco anos – em 2018, era composta por 18 fatores, dos quais dois considerados críticos. Com essa definição, são elaborados planos de ações e controles contínuos ou pontuais e destinados recursos para remediação dos riscos.

A avaliação da probabilidade é feita com base na categoria do risco:

Riscos regulatórios e legais | Relacionados a não conformidade e a requisitos legais e regulatórios, o que pode resultar inclusive na exposição negativa da nossa marca.

Riscos SSMA | Referentes a aspectos de Saúde, Segurança e Meio Ambiente (exemplos: acidentes de trabalho ou com grave impacto ambiental).

Riscos Estratégicos | Associados às decisões estratégicas como ampliações, investimentos, entre outros.

Riscos Operacionais | Concernentes à eficiência e à produtividade das operações.

Riscos Financeiros | Relacionados à impactos financeiros (exemplos: exposição cambial).

Processo periódico de revisão da Matriz de Risco

Adicionalmente, para evitar riscos de parada da operação em casos de contingências, desenvolvemos um Plano de Continuidade dos Processos de Negócios Críticos – revisado anualmente pelos gestores com vistas a identificar processos críticos a serem considerados. Para cada fator de risco, são previstos cenários e planos de trabalhos, simulados periodicamente com resultados reportados para a Alta Liderança.

Estrutura de governança

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Contamos com robusta estrutura de governança corporativa, por meio da qual os objetivos de negócio são claramente estabelecidos e aprovados e adequadamente comunicados.

Acionistas

Royal Dutch Shell e Cosan definem a estratégia dos negócios, deliberam sobre destinação do lucro líquido e distribuição de dividendos e elegem os membros do Conselho de Administração, entre outras competências abrangidas pela Lei das Sociedades por Ações e por nosso Estatuto Social.

Composição acionária |GRI 102-5|

Conselho de Administração
  • Formado por seis membros, sendo três representantes de cada um dos acionistas.
  • Mandatos de três anos, permitida a reeleição.
  • Propõe aos acionistas a estratégia global e as prioridades estratégicas; aprova investimentos significativos; elege e destitui membros da Diretoria-Executiva, entre outras atribuições descritas em nosso Formulário de Referência.
Comitês de assessoramento

O Conselho de Administração é suportado por quatro comitês:

  • Comitê de Finanças;
  • Comitê de Auditoria;
  • Comitê de Remuneração; e
  • Comitê de Responsabilidade Social Corporativa.
Diretoria-Executiva
  • Composta por no mínimo quatro (um Diretor-Presidente, um Diretor de Operações, um Diretor Financeiro e um Diretor-Executivo) e no máximo oito membros.
  • Mandatos de três anos, com exceção do Diretor-Presidente, que tem mandato de dois anos, sendo permitida a reeleição em todos os casos.
  • Responsável pelo gerenciamento dos negócios e a implementação de políticas e diretrizes estabelecidas pelas instâncias superiores.
Comitês-executivos

Estimulam o envolvimento dos colaboradores, de diferentes áreas e níveis hierárquicos (incluindo a Alta Liderança), na discussão de temas relevantes para o aprimoramento de práticas corporativas e do clima organizacional. Entre os comitês-executivos, destacam-se:

  • Comitê de Ética
  • Comitê de Compliance
  • Comitê de Diversidade
  • Comitê de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
  • Comitê de Riscos de Mercado; e
  • Comitê de Investimentos

Mais informações sobre o Conselho de Administração e a Diretoria-Executiva estão disponíveis em ri.raizen.com.br.

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