Raízen atinge pontuação ‘A’ em análise de atuação no combate às mudanças climáticas

São Paulo, dezembro de 2021 - A Raízen foi reconhecida por sua liderança em gestão climática alcançando o nível mais alto do ranking CDP, agora fazendo parte da prestigiosa ‘A-List’ de empresas que estão liderando a transição para um mundo de baixo carbono . 

O CDP é uma iniciativa do setor financeiro que se tornou referência mundial em gestão dos impactos provocados pela mudança de clima, sendo termômetro importante na avaliação de investimentos alinhados à agenda ESG. 

Esse resultado reflete o avanço de maturidade e relevância do tema perante a estratégia da companhia. A Raízen tem investido em ações para evoluir em sua gestão climática desde sua origem e tem se posicionado cada vez mais como um dos agentes da descarbonização Global. 

A evolução da companhia em mudanças climáticas, refletida no resultado do CDP, se deve aos esforços da Raízen em gerir e mitigar riscos climáticos, que hoje segue a mesma governança que os riscos financeiros da companhia, assim como sua governança robusta em toda temática, que garante o envolvimento da liderança e a inclusão da variável carbono em suas decisões de negócio. 

De forma a deixar ainda mais claro seu compromisso frente às mudanças climáticas, além das metas e ações apresentadas ao longo de seu reporte no CDP, a companhia ainda conta com um KPI interno de "emissões evitadas" pelos seus produtos de energias renováveis que está atrelado à remuneração variável de todos nossos funcionários. 

Segundo Cláudio Oliveira, VP de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Raízen, o reconhecimento demonstra que que a companhia está no caminho certo. "Frente às demandas por uma economia de baixo carbono, buscamos expandir soluções limpas e renováveis por meio do incentivo à economia circular. Com a definição de processos claros e em acordo com critérios ambientais e de governança, iremos garantir a resiliência e perenidade dos negócios", ressalta Oliveira. 

Sobre a Raízen

Referência global em bioenergia com um ecossistema integrado de negócios: desde o cultivo e processamento da cana em nossos parques de bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, investimos continuamente em inovação para redefinir o futuro da energia.

Por meio de tecnologias avançadas, buscamos o protagonismo na transição energética, ampliando nosso portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, a bioeletricidade e a geração de energia solar. Desta forma, a Raízen já evitou 5,2MM de ton de C02 por ano no ambiente (ref. 2020) e, até 2030, tem como meta conter o dobro deste montante.

Com um time de 40 mil funcionários, operamos 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de até 105 milhões de toneladas de cana. Na safra 20´21 produziram 2,5 bilhões de litros de etanol e 4,4 milhões de toneladas de açúcar. Contamos cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta com colheita mecanizada. Nossa capacidade instalada é de 1,3GW para geração de energia e produzimos na última safra 2,1 TWh de energia elétrica a partir da biomassa da cana.

Por meio de uma rede de revendedores de 7.300 postos que estampam a marca Shell no Brasil e na Argentina, atendemos milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atuamos no varejo de conveniência e proximidade com as lojas Shell Select e com os mercados OXXO.

Na safra 20´21 comercializamos 29 bilhões de litros de combustíveis e 7,3 milhões de toneladas de açúcar por meio de nossa infraestrutura mais de 60 bases de abastecimento em aeroportos, 70 terminais de distribuição pelo país e presença em 11 portos.

Estamos entre as maiores empresas em faturamento no Brasil, com R$ 114,6 bilhões, na última safra, gerando emprego e renda, dinamizando a economia, e investindo em responsabilidade social via Fundação Raízen.