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Raízen inaugura primeiro laboratório 100% automatizado para Pagamento de Cana por Teor de Sacarose
Projeto conhecido como “Laboratório do Futuro” vai trazer mais qualidade, velocidade, amostragem e precisão para a realização dos testes

São Paulo, abril de 2019 – A Raízen, uma das empesas de energia integrada que mais investem em soluções disruptivas, está inaugurando o primeiro laboratório do mundo totalmente automatizado para Pagamento de Cana por Teor de Sacarose (PCTS). O projeto conhecido como “Laboratório do Futuro” tem o objetivo de otimizar as análises rotineiras, facilitar o diagnóstico das amostras por implantar um sistema totalmente inovador e automatizado.
O espaço está localizado na unidade Paraíso, localizada no município de Brotas, e o objetivo é que todos os laboratórios da empresa tenham essa tecnologia em cinco anos. Ela é fruto de um projeto piloto desenvolvido pela Raízen, que se iniciou há cerca de dois anos. O piloto foi aplicado na unidade Paraíso para que fosse realizado um investimento único, que pudesse dar resultados mais próximos do que seria o projeto.
“A Raízen acompanha a rápida evolução do mercado, pensando no futuro como algo que já acontece e ao mesmo tempo na perenidade de seus negócios a longo prazo. Com a adoção dessa tecnologia, a companhia garantirá ainda mais qualidade e a agilidade nos seus processos dentro das unidades. Atualmente, levamos cerca de 40 minutos para fazer uma análise completa da qualidade da cana. Com o Laboratório do Futuro, vamos conseguir reduzir isso para dois minutos. Com isso, vamos aumentar a frequência analítica, a amostragem e a precisão da capacidade analítica da amostragem”, afirmou José Orlando, gerente de Qualidade Integrada.
Esse laboratório se utilizará de um sistema totalmente automatizado, que vai facilitar os processos e o descarregamento dos caminhões que chegam nas usinas. Quando o veículo para diante da cancela, há uma leitura do ticket (com informações da viagem, número de cargas, fazenda, etc) pelo motorista do caminhão. Em seguida, o caminhão é corretamente posicionado por meio de cancelas e displays orientativos. Na sequência, há uma coleta de amostragem, que é acionada automaticamente após o caminhão estar corretamente posicionado. Essa amostra vai para o tubo de alimentação do desintegrador de cana, que faz a separação da amostra e análise pelo NIR (XXXX). No final desse processo, são gerados dados que vão para o sistema da Raízen e são utilizadas para gerenciamento das amostras e da qualidade da cana.
A Raízen e o setor sucroenergético tem se modernizado e conta com novas práticas e significativas evoluções tanto em seus processos agrícolas quanto industriais. A Raízen atualmente segue as mais modernas tendências de mercado e é pioneira na adoção de diversas plataformas e iniciativas que resultam em melhor produtividade e rentabilidade para a companhia. Com o uso de tecnologias cujas aplicações crescem exponencialmente, geramos pequenas transformações com grande impacto na rotina, qualidade de vida e produtividade da mão de obra de todo o processo produtivo.
Sobre a Raízen
A Raízen é uma empresa integrada de energia que atua em todas as etapas do processo, desde o cultivo da cana, com a produção de açúcar, etanol e bioenergia, até a comercialização, logística e distribuição de combustíveis, tão essenciais no dia a dia das pessoas e dos negócios. Conta com um time de cerca de 29 mil funcionários, que trabalha todos os dias para crescer junto com a companhia e gerar soluções sustentáveis que contribuam para o desenvolvimento do País, como a produção de bioeletricidade e etanol de segunda geração a partir do bagaço da cana.
Com 860 mil hectares de áreas agrícolas cultivadas - e uma das maiores no setor de combustíveis, com mais de 7.000 postos da marca Shell – além de cerca de 1.000 lojas de conveniência Shell Select, considerando Brasil e Argentina. Destaca-se como uma das empresas de energia mais competitivas do mundo e uma das maiores em faturamento no país, com R$ 103,9 bilhões na safra 18´19.
São 26 unidades de produção de açúcar, etanol e bioenergia – e uma planta de etanol 2G – com capacidade instalada para moagem de 73 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, que produzem cerca de 2,5 bilhões de litros de etanol por ano e 4,2 milhões de toneladas de açúcar.
As unidades têm capacidade instalada de cerca de 1GW para geração de energia e produzem, por ano, 3,64 TWh de energia elétrica a partir da biomassa, dentre elas o bagaço da cana-de-açúcar. Por meio de sua atuação no mercado livre de energia em conjunto com a WX Energy, a empresa comercializou cerca de 16,6 TWh de energia na safra 18´19.
Nos segmentos de transporte, indústria e varejo, a Raízen comercializa a cada ano aproximadamente 25 bilhões de litros de combustíveis, e opera em todas as regiões do País por meio de 68 bases de abastecimento em aeroportos e 68 terminais de distribuição de combustível.
Na Argentina, onde começou a atuar em 2018 com a compra dos ativos de downstream da Shell, a Raízen comercializa aproximadamente 6 bilhões de litros de combustíveis por ano, incluindo uma rede com 665 postos Shell, uma refinaria, uma planta de lubrificantes, três terminais terrestres, duas bases de abastecimento em aeroportos e ativos de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo).
A Fundação Raízen desenvolve uma relação sustentável e cooperativa com as comunidades vizinhas às suas unidades, tendo beneficiado mais de 13 mil alunos e 4 milhões de pessoas, oferecendo qualificação profissional, educação e cidadania.